
Uma mineradora Vale (VALE3) iniciado na véspera de prorrogação de um pedido criminal previsto em Minas Gerais para a expedição das suas 2 barragens mais perigosas que o Estado, informado à Reuters a companhia nesta terça-feira.
Uma próxima etapa mineira deu o fim das barragens até o prazo, em vez de construir mais paredes externas, por suas paredes externas construídas sobre uma base construída de até o prazo, em vez de uma base subject matter ou em terra firme.
O sistema foi utilizado em Brumadinho e também na barragem da Samarco que se rompeu em Mariana (MG) em 2015.
A solicitação, segundo a Vale, foi feita em razão da inviabilidade “devido principalmente para aumentar a segurança diante da complexidade das obras, que representa aumento de riscos para as estruturas”.
Os pedidos de prorrogação dos prazos para cada estrutura estão sendo protocolados junto à Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) e também formalizados na Agência Nacional de Mineração (ANM)explicando a companhia.
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