Considerado uma espécie de “primeira parada” para quem deseja investir no external, o mercado americano passa por um período de turbulência das poucas vezes visto nos últimos anos – em razão da alta de juros pelo Federal Reserve (banco Estados Unidos) no horizo nte, além da crescente entre Rússia e Ucrânia.
a boa notícia, porém, é que novas quedas das bolsas nos EUA podem significar uma oportunidade de apostar, por exemplo, em ETF (fundos de índice com cotas negociadas na B3) que seguem esse mercado. Osfundamentos, afinal, seguem positivos, especialistas.
“A mensagem main que deve haver maior no médio e curto prazo e, que é, mais correção [queda] no mercado dos Estados Unidos com a subida dos juros”, diz Jennie Li, estrategista de ações da XP.
Neste ano, até a última segunda-feira (21), o Nasdaq acumulava uma perda de 13,40%, enquanto o S&P 500 tinha avaliação de 8,76%. Em 2021, no entanto, ambos apresentaram ganhos expressivos, de 21,4% e 26,9% no ano, respectivamente.
Em divulgação o ambiente de juros, após a ata de reunião realizada em janeiro pelo Fedbanco central americano), o mercado passou a concentração como expectativas em um aumento de 0,25 ponto percentual nos juros em março. Anteriormente, diante dos últimos dados de inflação, chegou-se a especular que a alta poderia alcançar 0,50 ponto. Além do primeiro ajuste, as novas elevações não estão no radar dos investigadores até julho.
Segundo Jennie, uma parceria no relatório como divulgador ainda em parceria, assinado em conjunto com a Bolsa de volta aos patamares históricos, como destacado a em parceria, assinado em conjunto com a Bolsa de volta aos patamares históricos, como destacado a em parceria, assinado em conjunto estrategista-chefe e head de analysis da XP, Fernando Ferreira.
Eles ressaltam, no entanto, os bons resultados das empresas daquela perspectiva favorável para este ano. Comentários XP.
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Parágrafo 2022, o consenso de mercado é de aumento de 16% no lucro das companhias do S&P 500, patamar considerado sólido pela instituição. “No médio e longo prazo, seguimos gostando de Estados Unidos. É o mercado mais defensivo, pois, quando há uma crise international, o dólaré sempre o porto seguro do mundo”, afirma Jennie.
Pedro Rosa, CEO da 11 Monetary, também acredita que o aumento dos juros atuais nos EUA deve ainda ser mais como cotações – por alerta que o momento pode não ser o mais adequado para investir firme na Bolsa.
“No entanto, usando a lógica de otimização de carteira e alocação ótima, com foco no prazo, mais adiante pode surgir uma boa oportunidade de compra”, afirma o executivo, ponderando que cabe ao investidor refletir no longo nível de desconto que conto suficiente Trativo .
ETFs fornecem um fórum para investidores
“Há muita coisa que pode investir nos Estados Unidos, diariamente. Mas Independentemente do cenário de prazo, interessados que e o câmbio brasileiro, éimportante, capaz de investir nos Estados Unidos, tenha uma carteira balanceada da ETF da esses”, recomendado por uma carteira balanceada de ETF da ETF da. Black Rock no Brasil.
De acordo com ele, a main reflexão a ser feita é: estou exposto aos ativos certos para ter uma carteira de responsabilidade no longo prazo? “Neste ponto, vale lembrar que os ativos americanos representam 50% do valor de mercado do mundo todo, algo que precisa ser considerado”.
BlackRock lançou recentemente BDRs (certificados que apresentam ativos estrangeiros) lastreados em ETFs de renda fixa internacional, e Lobo que a novidade não veio em função do horizonte de alta de juros nos EUA. “Já tínhamos e esse plano de 202 agora coincidiu com o momento em que, provavelmente, será definido desde um momento de trazer o produto [para o Brasil]”.
Outro ETF criado pela BlackRock é o Ishares S&P 500 (IVVB11), o terceiro negociador no mercado brasileiro em janeiro, acumula perdas de 19,10% neste ano, até o dia 21, segundo a Economática, plataforma de finanças financeiras. no ano passado, porém, o fundo rendeu quase 40%.
O Pattern ETF Nasdaq 100 (NASD11), cuja gestão é feita pela XP Asset, apresenta valorização de 22,90% em 2022, também até dia 21. Lançado no fim de maio do ano passado, o produto encerrou dezembro com ganho acumulado de 25%.
Empresas de valor e empresas de crescimento
Desde o fim de 2021, o mercado começou a preferir as empresas de “valor americanas, como chamadas de companhias como grandes previsibilidades já divulgadas, no lugar das companhias de “crescimento”, afirma o analista de investimentos internacionais da Nord analysis , César Crivelli. Nesse grupo, costumam ser incluídos como representantes do setor de tecnologia, com alto potencial de lucro no longo prazo.
Tal movimento foi citado também por outras casas de análise Consultadas pelo moeda de informação e, na BlackRock Lobo Confirma ter identificado uma migração de recursos de ETFs nessa mesma direção. Para se ter uma ideia, a instituição contabilizou, desde o início do ano, mais de US$ 24 bilhões adicionados em ETFs de valor, ao passo que os ETFs focados em crescimento mostraram saídas da ordem de US$ 10 bilhões.
A instituição pondera, no entanto, que realocação foi mais significativa em janeiro, tendo desacelerado nestes meses.
Observando a relação entre os dois segmentos, porém, existe espaço para essa continuidade no curto e médio prazo, acreditando Crivelli, da Nord Analysis. “As empresas de valor andavam meio esquecidas, ao passo que as techs estavam tremendous valorizadas. Isso agora começou a ser revertido”.
De acordo com ele, um dos setores mais beneficiados historicamente pela alta de juros é o bancário. O especialista citou ainda como empresas de área de saúde, lembrando que nos EUA o foco não são apenas farmacêuticos, por conta de produtos para Warriors a Covid-19, mas também como fornecedores de serviços e produtoras de hardwares para o segmento.
“Outro ramo que gostamos bastante é o de infraestrutura, que cresce menos, mas de forma constante, e vale lembrar que o [presidente americano Joe] Biden anunciou um grande pacote de estímulos no fim de 2021”, diz Crivelli.
Rosa, da 11, cita como ligações potentes entre as principais empresas atualmente. “O mundo está em um longo ciclo de crescimento, com uma oferta ainda restrita em determinadas condições mercadoriacomo grãos e proteína animal, que não acompanham a evolução da demanda”.
Ele observa ainda que um conflito ultimate entre Rússia e Ucrânia, dois grandes produtores de trigo e cevada, por exemplo, pode ter um impacto direto em toda a cadia. “É um ponto que precisa ser observado com lupa, pois pode acontecer um choque inflacionário que não estava no preço”.
Na XP, Jennie que as empresas cíclicas devem ter um momento melhor nos próximos meses. “Gostamos da retomada da economia international”.
Um estrategista conhecido recentemente pelo lançamento de um novo ETF da XP, o Pattern ETF US Massive Caps (USAL11), que busca replicar o CRSP US Massive Cap Index, indicador que engloba cerca de 85% do valor de mercado de ações nos Estados Unidos. Segundo a instituição, o produto traz uma exposição balanceada entre companhias de valor e crescimento.
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