Petrópolis tem mais de 800 pessoas morando em abrigos

A prefeitura de Petrópolis informou hoje (22) que 875 pessoas estão abrigadas em 13 pontos instalados em escolas. Elas estão instaladas nas escolas Papa João Paulo II, Germano Valente, Rubens de Castro Bomtempo, Chiquinha Rolla, Geraldo Ventura Dias, Duque de Caxias, Paroquial Bom Jesus, Alto Independência, Joaquim Deister, Comunidades Santo Antônio, Maria Campos, São João Batista e Paróquia Nossa Senhora da Glória.

Essas pessoas chovem como moradias em consequência na terça-feira (15) e ainda se estendem durante a semana que se completa hoje.

Os atingidos pela tragédia, que buscam informações de familiares e amigos desaparecidos, também podem contar com o serviço móvel do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ). Quem precisa, pode procurar o Ônibus da Ouvidoria Itinerante, estacionado na sede do Instituto Médico Criminal, no Sanatorium Municipal Alcides Carneiro, das 10h às 17h, em Petrópolis. Lá, todos serão atendidos por uma equipe do Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (PLID/MPRJ), que presta atendimento à população atendida.

De acordo com o coordenador do programa, André Luiz Cruz, no protocolo do MPRJ de desaparecidos já havia uma previsão da instalação de um serviço remoto on-line do PLID/MPRJ, além da instalação de um posto de atendimento presencial, como o que foi erguido no após 15. “Com os dados de desgaste o que a receber em colaboração com os demais órgãos do grupo temporal, avaliamos que familiares a mais para o município realizar novas entrevistas. A de implantação do posto native de informação correu da entrada em primeiro dia de atendimento de identificação de identificação de o primeiro dia de atendimento na coleta e troca de informações de uma nova coleta de atendimento na coleta e troca de informações ontem de atendimento na coleta no ônibus.

Planejamento

O secretário de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio, coronel Leandro Monteiro, apresentou os resultados do trabalho da corporação, o planejamento das ações e as especificidades da atuação dos profissionais no resgate às vítimas das ações. chuvas em Petrópolis.

Segundo ele, 30 militares do efetivo do quartel native foram deslocados para atender a primeira solicitação de socorro no dia 15. A partir daí, começaram a ser acionados os quartéis mais próximos, como Itaipava, Teresópolis e Friburgo. O secretário revelou que o próprio quartel de Petrópolis foi atingido pelo temporal.

O general-geral do Corpo de Bombeiros do Rio disse, ainda, que, assim como ele, o governador Cláudio Castro chegou nas primeiras horas a Petrópolis para colocar a estrutura do estado no apoio à prefeitura.

Para o coronel, a criação do Plano de tingência para as chuvas de verão 2020/2021, atualizado no ano passado, favoreceu a estrutura do governo estadual em menos de quatro horas, com as secretarias trabalhando de forma integrada e Corpo de Bombeiros mobilizado.

O secretário de Defesa Civil, confirmado pela Defesa Civil, também causou o desastre. Entre eles, havia informação de pessoas soterradas em 52 pontos. A prioridade dos bombeiros continua sendo ações nas áreas onde há possibilidade de encontrar vítimas.

“A gente entende a preocupação da pessoa que perdeu um filho, uma mãe. O Corpo de Bombeiros quer acabar com o sofrimento das pessoas, nós queremos encontrar como vítimas. Nós a angústia das famílias. Em todos os pontos onde há possibilidade de vítimas há a presença dos bombeiros”, afirmou.

Os bombeiros contam com parceiros fundamentais nas operações: 54 especialistas especializados em busca e resgate do Rio de Janeiro como de estados que enviam os animais juntos com equipes para Petrópolis.

“As ações com cães têm o objetivo de minimizar as áreas a serem trabalhadas. Em um determinado perímetro e presença, um pode substituir cerca de 25 bombeiros, brand para trabalharmos de maneira eficaz, uma área não pode ser influenciada com a presença de pessoas”, disse o subscritor do 2º Grupamento Florestal e Meio Ambiente, tenente-coronel Wendell Carlos Rodrigues.

O início do ano de chuvas intensas o início da chuva a partir de 15 de julho) Segundo o superintendente operacional da Defesa Civil, Alexandre Silveira, desde 1932 não havia um registro igual.

“Essa chuva que caiu, de 258 horas, em um perímetro muito pequeno, revela uma grande quantidade de chuva com o agravante de que três ainda tínhamos mais de 200 mm de acumulado de chuva o início do ano”, disse, acrescentando que os dados são do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

Trânsito

A diretora-geral de Socorro e Emergência dos Bombeiros, coronel Simone Maeso, alerta para o quantity de veículos e pessoas nos locais pode receber um resgate para um atendimento médico. Destacou que há um diferencial entre pegar uma vítima atropelada na rua e um paciente soterrado. O pace de liberação dos escombros demora, pode ser de 40 minutos, uma hora ou muito mais.

“A falta de ordem no entorno e o excesso de veículos comprometendo nosso socorro, pois temos treinamento e técnicas a serem adotadas para o resgate. Às vezes, no trânsito engarrafado, as pessoas não têm como abrir espaço para o passar”, revelou, citando como exemplo de um socorro em que se gastou 40 minutos em um trajeto de 500 metros com um paciente na reserva.

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