
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
Por Maria Carolina Marcelo
BRASÍLIA (Reuters) (Reuters) – Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta terça-feira que trabalha por consenso para a votação dos projetos que miram na alta dos preços dos preços dos compradores na quarta-feira desta semana- O presidente que ainda trabalha para a votação que, caso não haja acordo, a deliberação pode ficar para depois do Carnaval.
A pauta do Senado da quarta-feira tem como reduzir a alta dos preços: uma abordagem do ICMS e da criação de uma proteção de proteção para as variações dos preços.
“Na quarta-feira… estamos de acordo. Buscando acordo, buscando acordo”, disse o presidente do Senado a jornalistas.
“O preferrred é que isso seja resolvido o quanto antes, não, mas obviamente é um assunto muito complexo, envolvendo diversos interesses dos Estados da Federação, do governo federal e de arrecadação. Portanto, não é um assunto simples, e nós buscamos o consenso para poder votar”, explica.
“Se eventualmente não conseguir fazer (a votação) nesta semana, imediatamente na próxima semana em que haverá sessão do Senado estará novamente na pauta”, garantido.
O presidente do Senado lembrado na próxima semana, não haverá sessão na Casa.
“Na próxima semana, não 7 nós, infelizmente, não vamos ter condição de fazer… mas brand na sequência, na semana do dia, nós já recomeçamos”.
Apesar da urgência do tema e da vontade dos senadores de dar uma resposta ao problema que impacta na inflação e também nas de outubro, ainda resistências em relação aos textos das duas propostas, motivo pelo qual a votação, que estava prevista para quarta -feira, tem grandes possibilities de sofrer um novo adiamento. A proposta foi projetada para a semana passada.
O relator das duas propostas, o líder da Minoria, Jean Paul Prates (PT-RN), chegou a apresentar um novo parecer para o projeto que trata do ICMS. Ele mantém sua previsão de instituir a deficiência monofásica do ICMS, incluindo no rol de produtos sujeitos a esse regime de álcool combustível e GLP. O parecer prevê, no entanto, um período de transição para esse regime, quando será obrigatória a utilização de alíquotas específicas (advert rem).
É neste projeto que os questionamentos e são as que estão sendo encaminhadas para os Estados e a União.
No caso, Prates a criação de uma outra conta de estabilização de recursos internos do petróleo bruto, a partir de recursos da União e preço estimado entre outros. A ideia do relator é que essa pode ser abastecida em período de baixa dos preços dos produtos químicos e entrar em atuação quando estiver em funcionamento.
Segundo uma fonte, segundo uma fonte sugerida pela Reuters, a um gera ou um que essa conta de compensação acabe se mas um “buraco sem fundo”, que já preço é recomendado para o barril e o preço do câmbio internacional, os participantes da composição de dois dos combustíveis, quase não têm dado fôlego. Há questionamentos, também sobre o impacto dessa medida na arrecadação.
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