Além dos benefícios para a saúde física, a prática common de exercícios aeróbicos por pessoas com idades entre 50 e 60 anos pode ser a chave para preservar a memória. A declaração vem de um estudo publicado, na última quinta-feira (17/2), por pesquisa da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos.
Os cientistas revisaram de 3 mil adultos com idades acima de 50 anos obtiveram dados de 36 publicados anteriormente. A conclusão foi que a prática de exercícios aeróbicos – como andar de bicicleta, caminhar ou correr – beneficia a capacidade de preservar um memória episódicaque se refere às lembranças de momentos marcantes da vida.
De acordo com o trabalho, os benefícios aparecem quando as atividades são praticadas pelo menos três vezes por semana durante pelo menos quatro meses.

O Parkinson Alzheimer ea demência são neurodegenerativas, o que é principalmente doenças a população idosa. As condições são progressivas e, com o passar do pace, o paciente torna-se mais dependente do cuidado de terceiros-Imagens Getty

É comum que, não inicial, os sintomas são confundidos com o processo herbal do envelhecimento. No entanto, familiares e pessoas próximas devem ficar atentos aos sinais Imagens Getty

Também é importante buscar ajuda de médicos, pois quanto mais precoce para o diagnóstico, maiores serão as probabilities de controlar o caso e retardar o avanço das doenças, bem como aumentar a qualidade da vida dos pacientesDivulgação

O Parkinson provoca a morte de um sistema que não faz apamina e desempenha um papel importante Os homens são os mais acometidosPixabay

Os familiares do devem ficar atentos aos primeiros sinais de lentidão paciente, resistência muscular e tremores necessários, que são mais características desta condiçãoPixabay

O Alzheimer, por sua vez, afeta mais a população feminina. Ele provoca a degeneração e a morte de neurônios, o que resulta na alteração progressiva das funçõesPixabay

As consequências mais recorrentes são o comprometimento da memória, do comportamento, do pensamento e da capacidade de aprendizagemPixabay

A demência progressiva é os sintomas iniciais bastante conhecidos: perda de memória e confusão são os mais comuns. A condição atende até 25% das pessoas com mais de 85 no BrasilPixabay

Problemas na fala e dificuldades em tomar decisões também estão entre os sinais. Porém, há outros indícios sutis que podem alertar para o desenvolvimento de alguns tipos de doenças degenerativas Pixabay

Problemas de visão: um estudo feito no Reino Unido pela UK Biobank mostra que pessoas com degeneração macular relacionada à idade têm 25% mais likelihood de ter demênciaPixabay

Perda celulares: pode estar a mudanças no cérebro. Mas a perda de visão e audição pode levar o idoso ao isolamento social, que há anos como um fator de risco conhecido para Alzheimer e outras formas de demênciaAgência Brasil

Humor: com quadros iniciais de pessoas param de achar engraçados mudanças de humor ou não entendem situações que costumavam ser divertidas e podem ter dificuldade de entender mudanças de acharmo Pixabay

Problemas na gengiva: pesquisas apontam que a saúde está relacionado a problemas mentais e pode estar preocupado com diabetes tipo 2, pressão alta, colesterol alto, obesidade e alcoolismo — todos também fatores de risco para a demênciaReprodução

Isolamento social: o sintoma pode aumentar o risco de doenças neurodegenerativas. A falta de paciência com amigos e familiares e preferência por sozinhos e sinais de problemas químicos no cérebro ou falta de vitaminasPixabay

Outros sinais que podem causar doenças neurodegenerativas, são indicados por atividades normais, dificuldade em executar tarefas do dia-a-dia, repetição de conversas ou tarefas, Desorientação em locais conhecidos e dificuldade de memorizaçãoPixabay
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Os explicam que os trens aumentam o fluxo do sangue para o cérebro, durante o que os agentes morram processo de envelhecimento.
“Descobrimos que houve maiores melhorias na memória entre aqueles que têm 55 a 68 anos em comparação com aqueles que têm 69 a 85 anos – então então a primary autora do estudo Aghjayan, no artigo divulgado mais cedo na revista Medicina das Comunicações.
O estudo não levou em consideração os exercícios aeróbicos, como musculação e ioga, mas os cientistas acreditam que esses também podem impactar positivamente a memória.
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