
OS apartamentos de médio e alto padrão (MAP) da capital paulista se transformaram nos últimos dois anos. Imóveis sem garagem representam 44% dos lançamentos do segmento no ano passado antes de 29% em 2019, segundos dados do Secovi-SP.
Quando as unidades do programa, majoritariamente Casa Verde e Amarelasão adicionados na proteína, a proteína de imóveis sem vaga de garagem sobe para 63% — de um general de 81,8 mil lançamentos.
Outra característica marcante é a localização: a grande maioria dos apartamentos sem provável estão próximos ao metrô – como é observar no mapa da Secovi-SP pelo menos Tempos de dinheiro.

Pára Nabil Bondukiprofessor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, a metamorphosis no perfil do produto imobiliário — para sem garagem e próximo ao metrô — pode ser considerado como resultado prático da revisão do Plano Diretor Estratégico de São Paulo, que surgiu em 2014.
Bonduki, que foi relator do Plano Diretor à época, explica que antes da revisão, os edifícios residenciais eram obrigados a oferecer uma vaga de garagem para cada apartamento com até 200 metros quadrados.
Para os apartamentos entre 200 e 500 metros quadrados, a lei obrigava a construção de duas vagas. Acima dessa extensão, três vagas.
Após 2014, no entanto, a obrigação deixou de existir e a proposta da prefeitura passou a ser “otimizar o aproveitamento da terra ao longo da rede de transporte público coletivo de média e alta capacidade”, conforme o Projeto de Lei de Revisão do Plano Diretor Estratégico (PL 688/13).
“É muito positivo termos de padrão médio sem garagem e próximos ao metrô”, diz Bonduki. “Uma mudança significa uma mudança significativa na cidade vem desde meados do século, no modelo qual classe o automóvel para se alterar média, como todas as influências do trânsito, como todas as alterações de carbono (CO2), and many others. .
Unidades populares
Se por um lado houve um aumento no lançamento de apartamentos sem vaga de garagem no outro, por outro, como habitações e mais importantes como o centro e maior extensão do metrô, Pirituba São Mateus, de acordo com o Secovi-SP.
Já os imóveis mais caros ocupam áreas bem abastecidas pela rede de transporte público, como Itaim Bibi, Pinheiros e Saúde.
“É lamentável que não existe uma produção [relevante] de habitações sociais próximas ao metrô e áreas mais próximas aos empregos”, enfatiza o professor Bonduki.
O arquiteto e urbanista lembrou que a construção de moradias populares no centro expandido de São Paulo também é um dos objetivos do Plano, que “não está sendo realizado, em grande parte, por [inércia] do poder público”.
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