O número de mortos pelas fortes chuvas que causaram alagamento, desmoronamentos e limites de terra em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, na semana passada, chegou a 176, de acordo com a Defesa Civil nesta segunda-feira (21), o que faz a maior tragédia jávivia pela cidade.
A contagem das vítimas fatais deve aumentar ainda mais, que as equipes de resgate ainda buscam por mais de 110 pessoas desaparecidas, segundo autoridades.
A situação de moradores aguardava informações sobre amigos e desaparecidos eram descritos como ainda um pesadelo. pessoas várias partes da família após a devastação, causadas pelas chuvas na cidade diversas destruídas e entulho espalhado pelas ruas.
“Moro aqui há 16 anos. Perdi minha mãe de 83 anos, uma sobrinha de 13 anos, uma de 11 e um sobrinho de 6 anos. Essa sobrinha de 13 ainda está soterrada. Estou vivendo um pesadelo”, disse Iva Machado, 62 , moradora da cidade.
Não tenho condição de morar aqui de novo. Viva.”
Diante da Magnitude da tragédia, uma das maiores da história da cidade, o Governoro do Rio recebeu ajuda de outros estados para auxiliar nos trabalhos de resgate das vítimas.
Membros do Corpo de Bombeiros da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Santa Catarina e São Paulo lutam na cidade em conjunto com os fluminenses usando farejadores para auxiliar nas buscas.
Nos próximos dias, bombeiros do Paraná, Tocantins, Sergipe, Paraíba, Distrito Federal, Mato Grosso, Alagoas e Rio Grande do Sul também devem chegar à cidade para reforço os trabalhos.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), uma previsão para Petrópolis para esta segunda generation de pace nublado com pancadas de chuva isoladas, o que pode prejudicar o exercício de resgate na cidade.
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