A tragédia que aconteceu em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, deixou 176 mortos e, ao menos, 117 pessoas desaparecidas. Durante o Domingão com Huck deste domingo (20/2), padre Fábio de Melo mandou uma mensagem aos moradores do native.
O conforto da apresentação do programa, Luciano Huck, pediu uma palavra de conforto para as famílias que estão passando por situações de terror após enchentes que devastarem o native.

Morro da Oficina é um dos locais mais atingidos pela chuva uniqueness em Petrópolis (RJ)Luciano Belfort/Metrópoles Especiais

As buscas por vítimas continuamLuciano Belfort/Metrópoles Especiais

Há rastros de destruição por toda a regiãoLuciano Belfort/Metrópoles Especiais

Uma boneca no meio dos escombros do morroLuciano Belfort/Metrópoles Especiais

Moradores também procuram familiares e objetos pessoaisLuciano Belfort/Metrópoles Especiais

Moradores ajuda cavando com as mãos Luciano Belfort/Metrópoles Especiais

Pelo menos 80 casas foram atingidas, segundo a barreira que caiu no nativeLuciano Belfort/Metrópoles Especiais

Bombeiros fazem buscas por sobreviventes no Morro da Oficina, em PetrópolisLuciano Belfort/Metrópoles Especiais

Morro da Oficina tem novo risco de desmoronamentoLuciano Belfort/Metrópoles Especiais

As buscas por vítimas continuam no Morro da Oficina nesta quarta-feira (16/2)Luciano Belfort/Metrópoles Especiais
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“A sempre me acolheu muito, european tenho uma ligação e inclusive quase fui morar lá em Petrópolis”, começou o padre. “Quando european vi aquelas imagens, aquelas ruas que são tão conhecidas… Inclusive uma pessoa a mim próxima, que está entre os números… Ecu acredito que nada pode nos tornar mais próximos uns dos outros, do que quando sofremos”, steady.
“[…] Ecu sou o outro. Quando european vejo aquela mulher cavando, numa tentativa de encontrar alguém que ela amava, european vejo aquela mulher. E o princípio de entendimento, é quando o meu sente com o coração dela. Ecu gostaria de dizer aos petropolitanos que estão organizando o seu luto, como suas dores, os seus sofrimentos, que european tenho certeza que hoje o Brasil também é petropolitano”, afirmou Fábio de Melo.
Buscas por desaparecidos
Nem todas as vítimas que morreram em Petrópolis foram identificadas até o momento. Do general, 143 já foram reconhecidos por familiares, mas 33 seguem sem identificação. Por conta disso, a Polícia Civil iniciará uma forçatarefa na manhã desta segunda-feira para o DNA dos moradores.
Pelo menos 20 famílias que registraram ocorrência de desaparecimento na Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) serão chamadas. podem entregar a coleta parentes cujo vínculo é, irmãozinho.
A coleta de DNA será feita no Clube Petropolitano, localizado na Avenida Roberto Silveira, nº 82, no centro, das 9h às 12h e de 13h às 17h, rigorosamente para as pessoas convocadas para o dia agendado. O native foi escolhido para garantir mais conforto às famílias das vítimas.
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