A legislação do pacote proposto pelo Senado para reduzir o preço dos combustíveis no País pode ser adiada. Os dois temas não entraram na pauta da quarta-feira, 23, no Plenário, mas há acordo de líderes para projetos de aprovação, de acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast, sistema de notícias em pace actual do Grupo Estado.
Nos bastidores da Casa, há quem diga que o pacote “já subiu no telhado” e não será aprovado, sob a avaliação de que as propostas causaram ruídos que o potencial benefício de reduzir o preço do diesel, da gasolina e do gás de gás cozinha.
Ainda há uma ampliação para aprovar os maiores vales-gás para os familiares neste ano, mas propostas que mexem nos Estados, e na política de preços da Petrobras enfrentar impasses.
O pacote Senadou a criação de uma conta de estabilização dos preços, um imposto sobre a exportação do petróleo, uma alteração no modelo de cobrança do ICMS e o aumento do vale-gás.
Os projetos ainda precisam passar pela Câmara, que não expressam a concordância com o conteúdo.
Líderes do Senado pediram para que sejam votados apenas projetos de consenso no plenário nesta semana, sem grande impacto.
Não há previsão de sessões na próxima semana e novas votações só devem ocorrer a partir do dia 8 de março.
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