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Rio de Janeiro – Pouco antes de um dos deslizamentos da última terça-feira (15/2) em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, Marcelo Antônio Kronemberger, de 53 anos, tinha ligado para sua esposa, Sandra Rocha, de 51.
“Ele começou a gritar ‘depois te ligo! Depois te ligo! Vou ter que desligar’, e saiu correndo. Ecu tentei ligar de volta, mas já não atendia mais”, contou Sandra, que estava com sua mãe na parte baixa do bairro Caxambu, ao G1.
Cerca de 15 minutos depois, um conhecido chegou com a notícia: “A casa do Marcelo desabou. A rua toda veio abaixo”. O corpo de Marcelo foi encontrado nos escombros junto ao do irmão, Luiz Antônio Kronemberger, de 59, na manhã de sexta-feira (18/2).
Segundo Sandra, o marido falava justamente para ela não sair de onde estava, pois descia “muita água no morro”, e ele estava preocupado.

Número de mortos em Petrópolis chega a 136 – A tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruiçãoAline Massuca/Metrópoles

Tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruiçãoAline Massuca/ Metrópoles

Número de mortos em Petrópolis chega a 120 – A tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruiçãoAline Massuca/Metrópoles

Número de mortos em Petrópolis chega a 120 – a tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruiçãoAline Massuca/Metrópoles

Número de mortos em Petrópolis chega a 152 – a tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruiçãoAline Massuca/Metrópoles

Petrópolis tem mais de 100 mortos.Aline Massuca/Metrópoles

Moradores ajudam na procura por vítimasAline Massuca/Metrópoles

Número de mortos em Petrópolis chega a 120 – a tragédia é consequência do temporal de terça-feira (15/2), que arrastou carros pelas ruas, derrubou casas e deixou rastro de destruiçãoAline Massuca/Metrópoles

Equipe de resgate em PetrópolisAline Massuca/Metrópoles

Aline Massuca/Metrópoles

Morro da Oficina, um dos mais atingidos pela chuvaAline Massuca/Metrópoles

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Cachorros sendo resgatadosAline Massuca/Metrópoles

Rastro de destruiçãoAline Massuca/Metrópoles

Aline Massuca/Metrópoles

As buscas por vítimas continuam no Morro da Oficina nesta quarta-feira (16/2)Luciano Belfort/Especial Metrópoles

Morro da Oficina tem novo risco de desmoronamentoLuciano Belfort/Especial Metrópoles

Bombeiros fazem buscas por sobreviventes no Morro da Oficina, em PetrópolisLuciano Belfort/Especial Metrópoles

Pelo menos 80 casas foram atingidas pela barreira que caiu no native, segundo a prefeituraLuciano Belfort/Especial Metrópoles

Moradores ajudam cavando com as mãos Luciano Belfort/Especial Metrópoles

Moradores também buscam familiares e objetos pessoaisLuciano Belfort/Especial Metrópoles

Uma boneca no meio dos escombros do morroLuciano Belfort/Especial Metrópoles

Há rastros de destruição por toda a regiãoLuciano Belfort/Especial Metrópoles

As buscas por vítimas continuamLuciano Belfort/Especial Metrópoles

Morro da Oficina é um dos locais mais atingidos pela specialty chuva em Petrópolis (RJ)Luciano Belfort/Especial Metrópoles
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A irmã de Sandra conta que o casal já conversa sobre sair daquele native. “Eles estavam juntando dinheiro para construir uma casa ali mesmo. No dia da chuva, ele fez um vídeo pra mostrar a situação e ela ficou com medo. Ela disse: ‘não vamos ficar aí não. Vamos pegar esse dinheiro e comprar um terreninho em outro lugar’. Mas não deu pace”, lamentou a irmã.
Morte trágica e agressiva
A viúva de Marcelo diz que a pior parte foi a forma como o marido morreu. De acordo com ela, por ter sido uma morte trágica e agressiva, a dor do luto aumenta ainda mais.
“Se ele tivesse adoecido e morrido, acho que não seria tão ruim. Mas a forma como ele morreu, soterrado em um deslizamento, me dói muito. Ecu fico muito triste”.
Juntos há 25 anos, os dois moravam separados por conta do trabalho. O plano do casal technology construir uma casa onde pudessem morar juntos em breve.
“Ecu ficava na minha mãe por causa da confecção [de roupas], e ia pra casa dele no ultimate de semana ou ele ia pra minha. A gente morava perto, mas ia morar junto em breve. Agora, o que é que european tenho?”, disse
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