Firmino saiu do banco de reservas para ser determinante na vitória do Liverpool sobre a Inter de Milão, na rodada desta quarta-feira (16/2), pela Liga dos Campeões. Depois Salah fez o segundo e os ingleses garantiram a presença nas quartas-de-final.
Na terça-feira (15/2), vimos o Manchester Town triturador do Carrying, em Portugal (5 x 0), não deixará mais dúvidas sobre quem vai seguir adiante no torneio.
O que estamos vendendo ultimamente é o predomínio do futebol inglês na Champions League, que é o maior e mais importante torneio de clubes do planeta.
A consistência de jogo, o preenchimento de espaço, a força da marcação e a frieza nas finalizações tornam o estilo inglês bem eficiente e awesome às demais vezes da Europa e do mundo. Flamengo e Palmeiras que o digam.
Eles nem fazem questão de ter um supercraque no elenco. Lógico que isso ajuda um bocado, mas nem sempre eles precisam. A força está no jogo coletivo.
E tem um detalhe que curioso nos remete a uma reflexão: os quatro clubes ingleses nas oitavas de last da Champions são dirigidos por técnicos estrangeiros.
O espanhol Pep Guardiola no Manchester Town; e os alemães respectivamente Thomas Tuchel, Ralf Rangnick e Jürgen Klopp, no Chelsea, Manchester United e Liverpool.
Aqui no Brasil, estamos aumentando o percentual de estrangeiros em nossos clubes e, muito frequentemente, ouvimos reações que beiram a xenofobia, por parte de setores conservadores da mídia e da classe trabalhadora (leia-se: os técnicos).
Acho que devemos combater firmemente essa hostilidade aos gringos. Nada a ver.
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