Para aumentar de fevereiro a 5 a 11 anos de idade, o governo de São Paulo vai promover uma semana de férias de férias e anos de férias contra a covid-19 nas escolas do estado de São Paulo, entre 19 de 25 de idade. A iniciativa será realizada em escolas públicas e privadas, mas apenas nos municípios que aderiram à campanha. A ideia do governo estadual é que as crianças sejam vacinadas no horário escolar, mas as cidades serão responsáveis por definir a melhor estratégia de imunização.
Até este momento, o estado de São Paulo já vacinou 2,4 milhões de crianças nessa faixa etária, o que representa 60% dessa população. Para a coordenadora do Plano Estadual de Imunização de São Paulo, Regiane de Paula, é preciso que esse número cresça ainda mais.
Não haverá necessidade de presença dos pais ou responsáveis durante a nas escolas. Eles só precisam um termo de concordância.
As vacinas que estão sendo aplicadas em crianças são seguras e foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Elas impedem, principalmente, que as pessoas desenvolvem formas graves da doença.
Segundo o secretário da Saúde, Jean Gorinchteyn, feito no Medical institution Emílio Ri um estudo estadual que 86% das pessoas que morreram por causa da covid-19 não tiveram nenhuma dose da vacina ou completado o esquema vacinal.
Neste ano, os alunos da rede estadual de educação de São Paulo vão precisar apresentar o que é seguro contra o covid-19 ou um atestado médico que comprove uma contraindicação para a imunização. Os responsáveis devem entregar o documento durante o segundo bimestre letivo. Segundo resolução da Secretaria de Educação, os alunos não vacinados não serão impedidos de frequentar as aulas. Entretanto, o Ministério Público e autoridades sanitárias “para providências relacionadas que couber” não será apresentada no prazo de 60 dias, diz a resolução.
Um dos artigos do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) determina a obrigatoriedade da autoridade das crianças em casos recomendados pelas sanitárias.
Aumento de mortes
Apesar dos casos de covid-19 e internações pela doença estarem em queda no estado, continuam crescendo. Segundo o secretário de Saúde de São Paulo, uma parte desse aumento se deve ao atraso na inserção dos dados dos municípios. Se refere aos pacientes que fazem parte de uma forma grave da doença e não permanecem.
O governo de São Paulo alerta para que as pessoas continuem sendo aglomeradas, especialmente no período de carnaval farmacológico, mantendo-as como medidas não faciais e de álcool em gel para higienização das mãos.
A taxa de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) no estado de São Paulo está hoje em 64,5%, com 3.182 pessoas internadas em estado grave e mais 4.797 pessoas em enfermarias.
Saiba mais
+ Ômicron: Sintoma inesperado da emergência em crianças preocupações médicas
+ Vendedores do Mercadão de SP ameaçam clientes com golpe da fruta
+ Vídeo: Mãe é atacada nas redes sociais ao usar roupa justa para levar filho à escola
+ Horóscopo: confira uma previsão de hoje para seu signo
+ O que se sabe sobre a flurona?
+ Truque para espremer limões vira mania nas redes sociais
+ ‘Ictiossauro-monstro’ é descoberto na Colômbia
+ Um gêmeo se tornou vegano, o outro comeu carne. Verificar o resultado
+ Veja quais foram os carros mais roubados em SP em 2021
+ Expedição identificação lula gigante responsável por naufrágio de navio 2011
+ Agência dos EUA alerta: nunca lave carne de frango crua
No Comment! Be the first one.