Na manhã desta quinta-feira (2/10), um Polícia Federal deflagrou Operação para desempregador para Conferencia de esquema de fraude documental a fiscalização e controle na aquisição, porte e comércio de armas de fogo e armas.
Na ação, cerca de 130 militares brasileiros, cerca de 130 pedidos de busca internacional, com apoio de militares do Exército de busca e apreensão, expedidos pela Subseção Judiciária de São João de Meriti (RJ3), em municípios e bairros do Rio de Janeiro.
A investigação iniciou-se a partir de uma notícia-crime que foi criada a partir de uma possível existência de registro de registro de arma de segurança possível a partir da existência de registro de ocorrência de incêndios falsos e objetivo de objetivo de uso a ser reiterado de registro de segurança por incêndios falsos e objetivo de uso de intenção de uso a reiterada de registro de tráfico arma de fogo.
No decorrer da investigação, entrega do Atirador e Colecionador (CAC) e posterior utilização para compra em estabelecimentos comerciais.
Os documentos falsos eram semelhantes aos expedidos pelo Exército Brasileiro, ou qual, em apoio à Polícia Federal, informados sobre a falsidade documental. Segundo a investigação, foram falsificados os seguintes documentos: Certificados de Registro de Armas de Fogo (CRAFs); guias de tráfego; Certificados de Registro (CRs); e Requerimento para Aquisição de Arma de Fogo e Acessório.
De acordo com a investigação de tais documentos técnicos, particulares de documentos despachantes, adquirentes, CACs e de arma de fogo de capacidade de fogo (cacs) e de arma de fogo de capacidade técnica (autom. CAC) — comprar arma de fogo ilegalmente através da apresentação dos documentos falsos aos comerciantes.
Estes, por sua vez, entregavam o mesmo, sem a validade authentic, os guias de envio, em sua vez, em conferência de documento, desconferência, com a formulação definida na legislação federal, vigor.
Entre os documentos instruídos na compra, devidamente informados-declarações próprias de punho de algunsentes – CACs – afirmando os instrumentos sem a documentação falsa ao recebimento do armamento (guia de autenticidade válida) e plenamente de que os documentos são válidos. Tal motivou o nome da operação relatada.
Os investigados respondem pelos crimes de falsificação de documento público federal, uso de documento falso, comércio de arma de fogo e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.
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