100 milhões de cotistas até o fim do ano de Até o fim do ano. Este é um foco dos objetivos da XP com o lançamento de um ETF (fundo de índice com cotas negociadas na B3) cujo foco são as empresas americanas de grande porte. O Development ETF US Huge Cap (USAL11) estreou nesta quinta-feira (10) na Bolsa e irá replicar o CRSP US Huge Cap Index, indicador que engloba cerca de 85% do valor do mercado de ações nos Estados Unidos.
O índice de referência do produto reúne hoje cerca de 350 companhias, incluindo nomes como Apple (AAPL34), Microsoft (MSFT34), Amazonas (AMZO34), Tesla (TSLA34) e Berkshire Hathaway (BERK34), empresta o investidor Warren Buffett.
Segundo Danilo de Souza Gabriel, gestor da XP Asset, aexpectativa é conquistar até 100 mil cotistas dezembro e 150 mil em dois anos. “Com o ambiente doméstico buscar mais conturbado do ponto de vista finanças e política, os investidores devem uma maior diversificação internacional”, acredita o especialista.
Em comunicado de lançamento do ETF, realizado nesta manhã na sede da Bolsa, em São Paulo, Rodrigo Sgavioli, chefe de alocação e fundos da XP Investimentos, destacou que uma das características que diferenciam os fundos de índice é facilitar o acesso ao grande público ao mercado, permitindo alocar em países de recursos comuns, setores ou empresas que dificilmente conseguiria com recursos reduzidos. “Esse produto atende aqueleinvestidor pequeno que tanto houve a gente falar em diversificação international”.
A demanda dos clientes por um fundo de índice de Letra maiúscula dos EUA justamente um dos motivos do lançamento do USAL11, explica a analista de fundos de investimento foi o investimento da XP, Camila do USAL11. Ela lembrou que o gestor iniciou a cobertura do mercado americano a partir de um ETF que copy o índice Nasdaq 100 (NASD11) e, agora, decidiu oferecer um fundo mais abrangente.
“Vão há um movimento uniqueness de crescimento de empresas de valor, devido a aumento de juros nos Estados Unidos”, diz Camila. “Entendemos que o USAL11 será bouncy nesse cenário, uma vez que ele possui uma exposição bem balanceada entre empresas de valor e crescimento.”
ambiente favorito
A conjuntura do mercado brasileiro oferece também a decisão da XP de mais um ETF no seu portfólio. “Quando se olha a marca de milhões de CPFs na B, 3 ainda cinco espaços em que têm e acho que os ETFs têm espaço para ocupar esse foco”, os produtos Sgavioli.
No mes passado, a Bolsa contabilizou 5 milhões de pessoas físicas com contas abertas em corretoras no País, sendo 1,2 milhões de mulheres e 3,8 milhões de homens. De acordo com a B3, o número de CPFs únicos totaliza 4,2 milhões, uma vez que uma mesma pessoa pode ter conta em mais de uma instituição. Este último dado, que consta no boletim da B3 relativo a dezembro de 2021, significa um aumento de 55% no intervalo de 12 meses.
O USAL11 foi listado a preço de R$ 10 e destina-se ao público geral. Segundo a XP, uma taxa de administração é de 0,16% ao ano e não há cobrança por efficiency – nem proteção contra as oscilações do dólar frente ao actual.
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A instituição detalha ainda que o produto irá replicar o índice de mercado por meio da exposição ao fundo alvo Leading edge Huge-Cap ETF (VV), um ETF off-shore com patrimônio de mais de US$ 27 bilhões.
Gabriel que a XP segue de olho no segmento de ETFs e deve anunciar outro fundo até o fim do mês – desta vez firme afirma um mercado “mais alternativo”. Sgavioli também prefere não antecipar detalhes da novidade, mas deu uma pista: “É possível dizer que, nas carteiras recomendadas do XP, estamos olhando muito para outras proteções contra a inflação international, que é preocupante para os próximos anos”. Com o lançamento de hoje, o XP eleva para 14 o general de fundos de índice em sua prateleira.
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