A demolição do prédio que desabou parcialmente em Taguatinga Sul no dia 6 de janeiro ocorreu antes do previsto. Apesar do atraso ocasionado pelas fortes chuvas, toda a operação foi concluída em cerca de seis horas. O edifício foi reduzido a escombros. Nesta próxima etapa, a coleta do entulho deve ocorrer dentro de 10 dias.
Segundo a assessoria do dono do prédio, dois funcionários da empresa contratada para o serviço estão em busca de documentos e objetos pessoais nos escombros do edifício. Eles serão reunidos e disponibilizados aos antigos moradores por meio da Defesa Civil.
A perda de objetos com valor sentimental para as famílias é uma das principais reclamações do ex-inquilinos, pois o órgão não autorizou a entrada de nenhuma pessoa, nem mesmo do CBMDF, após o desabamento parcial do edifício, na primeira semana do ano.

Prédio desabou em 6 de janeiroHugo Barreto/Metrópoles

Só restam escombros do edifícioHugo Barreto/Metrópoles

Em menos de 48h, escavadeiras demoliram o prédio de Taguatinga SulHugo Barreto/Metrópoles

Operários realizaram a operação com o auxílio de escavadeirasHugo Barreto/Metrópoles

De acordo com a assessoria do dono do prédio, a previsão é de que todo o processo dure cerca de um mês, desde a demolição até a entrega do terreno limpoHugo Barreto/Metrópoles

O chefe da Defesa Civil, Edwin Franco, informou, na quinta-feira, que a retirada dos escombros deve levar pelo menos 15 diasHugo Barreto/Metrópoles

A estrutura tinha cinco pavimentos e quatro andares e ficava na QSE Área Especial 20, Lote 20Hugo Barreto/Metrópoles
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Dentro de 10 dias, os moradores poderão entrar em contato pelo número (61) 99238-6214 após o processo de busca ser finalizado. Eles assinarão um termo de responsabilidade para buscar informações e coletarem os itens. Estes serão encaminhadas para a Defesa Civil após o processo de retirada dos escombros.
A retirada dos resíduos do edifício está prevista para começar na próxima terça-feira (8/2) e será direcionada a um aterro credenciando, localizado na região do Riacho Fundo. Ainda não há definição sobre o destino do terreno que abrigava o prédio.
Ao todo, nove acordo foram firmados com famílias. As outras 13 não aceitaram a proposta de acordo e deverão judicializar as demandas.
Veja o início dos trabalhos nessa quinta-feira: