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A média móvel de casos e mortes por Covid-19 mantém a trajetória de alta no país. O Brasil registrou 284 óbitos nessa segunda-feira (31/1). Com isso, a média de mortes diárias chegou a 540. O número é 195% maior que o verificado há 14 dias.
O país também confirmou mais 77.947 casos da doença. A média diária de infecções pelo coronavírus está em 185.593, aumento de 151% em comparação ao índice de 14 dias atrás. O crescimento se deve ao rápido avanço da variante Ômicron pelo país.
Veja onde se vacinar contra a Covid-19 em algumas capitais brasileiras nesta terça-feira (1º/2):
São Paulo
Na cidade de São Paulo, crianças com comorbidades de 5 a 11 anos podem receber a vacina pediátrica da Pfizer. Já o público sem comorbidades, de 6 a 11 anos, também tem como opção a Coronavac.
Imunossuprimidos graves com mais de 18 anos devem tomar duas doses adicionais. A primeira pode ser aplicada 28 dias após a segunda dose, e o segundo reforço depois de quatro meses.
Adolescentes entre 12 e 17 anos continuam elegíveis para a primeira dose, assim como maiores de 18 anos. O intervalo da segunda dose é de 15 dias para quem recebeu Coronavac. No caso da AstraZeneca, é de oito semanas. Quem foi inoculado com Pfizer precisa aguardar 21 dias.
A cidade de São Paulo segue com a aplicação de D1, D2 e DA contra a Covid-19 nos megapostos, drive-thrus e farmácias parceiras, das 8h às 17h, e nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, das 7h às 19h.
Veja horários e locais na página da prefeitura.
Rio de Janeiro
A imunização de crianças a partir de 7 anos está suspensa na capital fluminense. A cidade aguarda o envio de novas doses pelo Ministério da Saúde.
As vacinas seguem disponíveis para a primeira dose de maiores de 12 anos ou crianças de 5 a 11 anos com comorbidades. A segunda dose e a dose de reforço também continuam a ser aplicadas, de acordo com as datas pré-definidas.
Para segunda aplicação, os intervalos são de 12 semanas para a AstraZeneca, 28 dias para a Coronavac e 21 dias para a Pfizer. O reforço é inoculado em maiores de 18 anos com quatro meses completos da segunda aplicação.
Os imunizantes são aplicados na rede municipal de saúde: UPAs, hospitais, centros de emergência regional, centros municipais de saúde, clínicas da família e centros de atenção psicossocial tipo II e III.
Veja locais e horários de vacinação.
Goiás
Em Goiânia, crianças de 5 a 11 anos podem se vacinar em 13 postos exclusivos para o público. Os imunizantes utilizados são a Pfizer pediátrica ou a Coronavac.
Não é necessário agendamento. Adolescentes entre 12 e 17 anos, assim como maiores de 18 anos, continuam elegíveis para receber a primeira dose.
A segunda dose é aplicada de acordo com os intervalos definidos no cartão de vacinas. O reforço pode ser inoculado depois de, no mínimo, quatro meses.
Veja mais detalhes na página da prefeitura.
Minas Gerais
Em Belo Horizonte, a prefeitura promove a aplicação da dose de reforço em pessoas de 43 anos, desde que o intervalo mínimo de quatro meses já tenha sido completado. Crianças com comorbidades de 5 a 11 anos também são prioridade.
As crianças sem comorbidades a partir de 9 anos já estão elegíveis para imunização com Pfizer ou Coronavac.
O município ainda vacina maiores de 12 anos com a primeira dose. A segunda é aplicada 28 dias depois no caso da Coronavac, oito semanas para a Astrazeneca e 21 dias para a Pfizer.
Veja horários e locais de aplicação.
Ceará
A vacinação em Fortaleza requer agendamento prévio. As listas de chamamento dos convocados até o dia 4 de fevereiro estão disponíveis em www.coronavirus.fortaleza.ce.gov.br.
Nesta terça, a capital cearense aplica a dose de reforço na população geral que já tem, no mínimo, quatro meses completos da segunda dose. Crianças de 5 a 11 anos também estão elegíveis para receber a primeira dose, com ou sem comorbidades.
Para a vacinação de crianças, é necessário levar comprovante de residência na cidade e documentos de identificação da criança e do responsável.
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