[ad_1]
Rio de Janeiro – Flávio Fernandes, ex-defensor de Leniel Borel de Almeida no processo sobre a morte de seu filho, Henry Borel Medeiros, de 4 anos, assassinado em 8/2/2021, agora representa o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho, apontado como autor do crime, em outra ação.
Jairo generation namorado da mãe do menino, a professora Monique Medeiros da Costa e Silva, e os dois respondem por tortura e homicídio triplamente qualificado contra a criança.
O advogado vai representar Jairinho na ação em que o parlamentar cassado responde por tortura contra a filha de uma ex-namorada, na 2ª Vara Legal do Fórum de Bangu, e cuja primeira audiência acontecerá nessa quarta-feira (2/2). As informações são do jornal O Globo.

Jairinho, padrasto de Henry Borel Medeiros, ao ser preso por suspeita de participação na morte do garotoTânia Rêgo/Agência Brasil

O casal durante audiênciaAline Massuca/Metrópoles

PCRJ indicia Jairinho por tortura a outra criança. Garoto de 3 anos usou gesso por dois mesesReprodução/ Jornal O Dia

O momento da prisão do médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (Solidariedade)Reprodução/TV Globo

Jairinho, padrasto de Henry Borel Medeiros, ao ser preso em 8/4Reprodução

Monique e JairinhoReprodução/TV Globo
0
A surpresa causada pela decisão de Flávio em assumir o caso foi ainda maior pelos vídeos divulgados no passado pelo advogado nas redes sociais, nos quais ele afirma que Henry tinha sido “covardemente assassinado”. “Foi um assassinato covarde, movido por ganância, luxo, conforto, maldade. Só isso já seria suficiente para impor ao Leniel um sofrimento que nenhum de nós é capaz de mensurar”, pontuou, referindo-se a Jairinho.
“Ele estava com a mãe e ninguém defende seu filho como a mãe, ou pelo menos como a maioria delas. Eles estavam separados, eles se davam bem e naquele lugar onde o pai imaginava que seu filho estava sendo cuidado e protegido, foi justamente onde ele foi covardemente assassinado”, completou Fernandes, que agora vai trabalhar para defender o essential acusado pela morte do menino.
A procuração para que advogado possa atuar no processo foi assinada no último dia 22/1 e Flávio voltou a se manifestar pelas redes sociais. Em uma nota divulgada no perfil de seu escritório no Instagram, esclareceu que não mais atua no “caso Henry Borel”.
Entenda o caso
A denúncia do Ministério Público aponta Jairinho como responsável pela tortura sofrida pela filha de uma ex-namorada: uma cabeleireira com quem Jairo manteve uma relação entre 2011 e 2012. “Tem-se que o denunciado batia com a cabeça da vítima contra diversos lugares, chutava e desferia socos contra a barriga da criança, além de afundá-la na piscina colocando seu pé sobre sua barriga, afogando-a, e de torcer seu braço”, diz o documento.
O caso foi investigado pela Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), que tomou depoimento da menina, revelando que teve cabeça batida pelo então padrasto contra a parede do field de um banheiro e que foi pisada por ele nos fundos de uma piscina para que não conseguisse levantar e respirar.
[ad_2]
Supply hyperlink
No Comment! Be the first one.