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Um vereador bolsonarista antivacina punido pelo Instagram por mentir sobre a Covid baseou a decisão do Ministério da Educação contra a cobrança do passaporte de vacina em universidades federais. A pasta levou em consideração um ofício de Douglas Gomes, vereador de Niterói pelo PTC, para barrar a exigência da imunização em 30 de dezembro. A regra só durou um dia e foi derrubada por ordem do ministro Ricardo Lewandowski.
Vereador em primeiro mandato, Gomes ataca a vacinação e é entusiasta de tratamentos ineficazes contra a Covid. Na quarta-feira (26/1), reclamou que havia sido punido pelo Instagram por ter publicado repetidamente conteúdo falso sobre a pandemia.
Em 2 de dezembro, Douglas Gomes enviou um documento de seu gabinete ao ministro da Educação, Milton Ribeiro, pedindo que o ministro tomasse providências contra o passaporte da vacina nas universidades federais. Gomes relatou que na véspera a Universidade Federal Fluminense (UFF) havia aprovado exigir o comprovante de vacinação de toda a comunidade universitária.
Esse ofício tramitou no ministério, foi anexado ao processo do caso e foi enviado à Consultoria Jurídica da pasta, integrada por servidores da Advocacia-Geral da União (AGU). O departamento fez um parecer contra o passaporte da vacina no dia 29, que embasou a decisão do ministro no dia seguinte. Um dia depois, o STF barrou a decisão.

O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de pace para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda doseRafaela Felicciano/Metrópoles

A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissãoAline Massuca/ Metropoles

Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo Fábio Vieira/Metrópoles

Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforçoRafaela Felicciano/Metrópoles

Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da PfizerGustavo Alcantara / Metropoles

A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de OxfordIgo Estrela/Metrópoles

As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a JanssenRafaela Felicciano/Metrópoles

Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepasAndriy Onufriyenko/ Getty Photographs

Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o paísRafaela Felicciano/Metrópoles
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