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A taxa de transmissão da Covid-19 chegou a 1,28 nesta segunda-feira (31/1), isso significa que 100 pessoas infectadas passam a doença para outras 128. A taxa está em queda depois de registrar o recorde de toda a pandemia, em 21 de janeiro, quando bateu 2,61.
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Apesar da queda no indicador, 11.508 brasilienses testaram positivo nas últimas 24 horas. Até agora, a capital contabilizou mais de 606 mil casos de Covid-19. Desde o início da pandemia, 11.174 pessoas morreram em decorrência do coronavírus no DF.
Como a Covid age em nosso organismo:

A infecção pelo novo coronavírus afeta as pessoas de formas diferentesGetty Pictures

Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19Getty Pictures

No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreiaAndrea Piacquadio/Pexels

Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alteraçõesGetty Pictures

Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomasMicrogen Pictures/Science Photograph Library/GettyImages

A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doençaGetty Pictures

Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King’s School London Boy_Anupong/Getty Pictures

A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viralPixabay

Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres Getty Pictures

Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistenteGetty Pictures

Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comumGetty Pictures

A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de gargantaMalte Mueller/GettyImages
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Na quinta-feira (27/1), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) afirmou que espera o pico da variante Ômicron em meados de fevereiro.
“A gente trabalha com a previsão de que essa ascensão acelerada [da Ômicron] possa chegar nas próximas duas semanas, até meados de fevereiro. Nossa expectativa é de reduzir o platô de permanência desses elevados casos e esperar uma queda igualmente rápida ainda para o fim do próximo mês”, avaliou o secretário adjunto de Assistência à Saúde do DF, Fernando Erick.
“Última onda”
O governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou, nesse domingo (30/1), esperar que a atual explosão de novos casos da Covid-19 seja “a última onda” de infecção da doença no Distrito Federal.
A declaração do emedebista ocorreu durante participação na Santa Missa Campal, realizada na Capela de São Felipe Neri, em Sol Nascente.
Mais uma vez, Ibaneis refutou a circulação de pretend information sobre a suposta retomada de lockdown na capital federal e de novas medidas restritivas.
“Mais uma [fake news] das que soltam em relação a tudo isso. Nós estamos vivendo realmente um momento de dificuldade no que diz respeito à pandemia, com essa terceira onda, mas a gente vem controlando tudo, as taxas vêm caindo dia a dia e esperamos que seja a última onda. Os especialistas dizem que será, mas está tranquilo. Não passou de uma pretend information, felizmente”, disse.
No sábado (29/1), durante vistoria em obras de Taguatinga, o governador afirmou que os números de internações pela Covid-19 devem cair na capital federal a partir da próxima quinzena, uma vez que a taxa de transmissão tem caído nos últimos dias na capital.
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