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O presidente do PTB do Rio de Janeiro, o deputado estadual Marcus Vinicius Vasconcelos, conhecido como Neskau, disse que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz “quer parecer jogador caro”, em sua empreitada para entrar para a política, e revelou que o partido não deve filiá-lo.
A avaliação de Vasconcelos é que o investigado por um suposto esquema de rachadinhas no gabinete de Flávio está tentando se valorizar para ver se tem viabilidade política. Para o deputado, Queiroz não terá apoio de bolsonaristas e nem de políticos da base do presidente Bolsonaro. “Relembra muita coisa ruim”, disse Vasconcelos. De fato, este é o temor de Bolsonaro.
O presidente e Flávio não querem, de forma alguma, serem relacionados a Queiroz.
No início de janeiro, o investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro visitou Brasília e conversou com a presidente nacional do PTB, Graciela Nienov. À coluna, Queiroz disse que a conversa foi boa e que iria se encontrar com o líder do partido no Rio. O encontro não aconteceu até agora e, na avaliação e desejo de Nescau, não acontecerá.

Fabrício José Carlos de Queiroz, de 56 anos, é ex-policial militar e ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro, o filho 01 do presidente da República Reprodução/ SBT

Amigo do clã Bolsonaro desde 1980, o ex-policial também foi motorista e segurança da família. Além dele, Márcia Oliveira de Aguiar, esposa de Fabrício, e as duas filhas do casal já trabalharam para FlávioReprodução/ Redes sociais

Após ser acusado de suposto envolvimento em esquema de rachadinha quando ainda assessorava o filho mais velho de Bolsonaro, Queiroz foi afastado do convívio da família do presidenteReprodução/ Redes sociais

A investigação realizada dentro do gabinete de Flávio Bolsonaro teve início no fim de 2018, quando a Polícia Federal investigava casos de corrupção dentro da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Relatórios apontaram movimentações suspeitas de parlamentares e servidores da Casa legislativa. Um deles generation QueirozReprodução/ Redes sociais

O Ministério Público do Rio de Janeiro descobriu, por meio de quebra de sigilo, que Fabrício movimentou milhões por meio de depósitos de dinheiro feitos por assessores ligados ao gabinete do filho mais velho do presidente. Com isso, Queiroz e Flávio passaram a ser suspeitos de organizar um esquema de “rachadinha” no gabinete do então deputado estadualReprodução/ Redes sociais

As investigações apontaram ainda repasse no valor de R$ 72 mil do ex-policial em 21 cheques para a primeira-dama Michele Bolsonaro. À época o presidente afirmou que foi pagamento de um empréstimoAgência Brasil

Fabrício e a esposa chegaram a ser presos preventivamente após mandado de prisão e de busca e apreensão, mas tiveram a prisão revogada pelo STJ em 2021Reprodução/Redes sociais

Recentemente, surgiram informações de que Queiroz estaria interessado em se candidatar para as eleições de 2022. Ele, inclusive, afirmou ter recebido convites de filiação de quatro partidos Reprodução/ Redes sociais

“Ainda não tem nada certo, mas ainda bem que as pessoas estão vindo me procurar e ecu tenho espaço e oportunidades”, disse Queiroz sobre a possibilidade de se lançar como candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro nas eleições deste anoReprodução/ Redes sociais

Além disso, postagem feita nas redes sociais no início de 2022 reforça indícios de candidatura. As imagens, nas quais Fabrício aparece em manifestações bolsonaristas e ao lado de Bolsonaro, trazem marca com o nome Queiroz sobre as cores verde e amarela e a inscrição “estamos juntos nessa luta”Reprodução/ Redes sociais

Segundo o colunista Guilherme Amado, Queiroz esteve em Brasília e se reuniu com a presidente do PTB, mas disse que nada foi definidoReprodução
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