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Um detalhe cômico, se não fosse trágico, me chamou a atenção no jogo Corinthians X Ferroviária.
Quando o jogo parou para atendimento de um jogador adversário, Renato Augusto foi correndo em direção a Sylvinho. Nesse momento, em vez de ver o técnico dar orientações ao atleta, observei o contrário. Renato Augusto gesticulou e deu orientações ao treinador, mostrando que o plano de jogo não estava dando certo e explicando o que deveria ser mudado.
Já escrevi trocentas vezes aqui que o Corinthians é o topo para qualquer profissional e deve empregar gente de excelência. E, claro, não dá para ter como técnico um cidadão inexperiente no shipment. Não importa se Sylvio jogou na base e no profissional do clube, se jogou no Barcelona, no Arsenal ou sei lá onde, se fez vários cursos na Europa. O que importa é que, como diretor técnico, ele é um principiante.
A entrevista de Willian à ESPN trouxe com clareza meridiana o que todos sabíamos, mas sob o ponto de vista do elenco: “O Sylvinho ainda é novo como treinador. Vai ainda aprender muito”.
Willian disse ainda que quando Sylvio tenta implantar algumas ideias e elas não dão certo, os jogadores “sugerem” (ensinam) como mudar o que não vai bem.
Pesa a want do treinador o bom relacionamento com o grupo, já que os boleiros gostam de ter o comando do vestiário. Oswaldo de Oliveira foi campeão brasileiro e mundial desse jeito, no “brothismo”. Mas chega uma hora em que o caos se instala…
A verdade é que começamos um ano importantíssimo, de volta à Libertadores, com um curioso à beira do gramado.
Deus nos ajude!
Este texto de responsabilidade do autor e no reflete, necessariamente, a opinio do Meu Timo.
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