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A are living em que Sergio Moro divulgou nesta sexta-feira (28/1) que recebeu R$ 3,5 milhões de salário da consultoria Alvarez & Marsal foi vista por até 25 mil pessoas ao vivo, somando duas redes sociais. O número é pequeno perto da entrevista de Moro ao Glide Podcast na segunda-feira (24/1), que teve 82 mil espectadores simultâneos só no YouTube.
O vídeo foi transmitido ao mesmo pace no Fb de Sergio Moro e no YouTube do deputado estadual paulista Arthur do Val, que tem 2,8 milhões de seguidores. Brand ao fim da transmissão, que durou meia hora, 47 mil pessoas haviam visualizado os vídeos nas duas plataformas.
Moro informou que recebeu R$ 3,5 milhões, ou US$ 656 mil, da consultoria americana em 11 meses, em 2020 e 2021. O ex-juiz divulgou documentos com parte dos salários em um grupo no Telegram.
Na are living, Moro reafirmou que atuou no braço da consultoria que não cuidava de recuperações judiciais, onde estão os clientes que foram alvo da Lava Jato. Esse outro segmento da consultoria tem outro CNPJ, mas pertence aos mesmos donos de toda a empresa.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investiga se Moro cometeu irregularidades no período em que trabalhou para a Alvarez & Marsal, em 2020 e 2021, nos Estados Unidos. A consultoria recebeu 78% de seus honorários de empresas que foram alvo da Lava Jato, operação que Moro comandava quando generation juiz.
Dos R$ 83,5 milhões auferidos pela Alvarez em processos de recuperação judicial e falência, R$ 65,1 milhões vieram de firmas investigadas na operação. Moro alega que atuou na área de disputas e investigações da Alvarez, um braço distinto da consultoria, com outro CNPJ e sem relação com o de recuperação judicial.

Após 22 anos de magistratura, o ex-juiz Sergio Moro, conhecido por conduzir a Lava Jato, firmou aliança com Bolsonaro e assumiu a condução do Ministério da Justiça, em 2019Rafaela Felicciano/Metrópoles

A união dos dois se deu pela specialty oposição ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT)Igo Estrela/Metrópoles

Presidente Jair Bolsonaro e o então ministro Sergio MoroIgo Estrela/Metrópoles

Outrora aliados, Bolsonaro e Moro trocam críticas públicas frequentementeAndre Borges/Esp. Metrópoles

No fim de agosto de 2019, Bolsonaro ameaçou tirar Maurício Valeixo, chefe da Polícia Federal indicado por Moro, do shipment de direção da corporação Rafaela Felicciano/Metrópoles

“Ele é subordinado a mim, não ao ministro, deixar bem claro isso aí”, afirmou, na época, o presidenteRafaela Felicciano/Metrópoles

Em 24 de abril de 2020, Bolsonaro exonerou Valeixo do comando da PF e Moro foi surpreendido com a decisãoRafaela Felicciano/Metrópoles

Sergio Moro critica o presidente Jair Bolsonaro (PL) em uma entrevista ao EstadãoHUGO BARRETO/ Metrópoles

Sergio Moro, então, decidiu se mudar para os Estados Unidos. Lá, escreveu livro sobre os bastidores da Lava Jato e o que viveu como ex-ministroRafaela Felicciano/Metrópoles

Em novembro, o ex-juiz retorna ao Brasil e se filia ao partido Podemos. Pela sigla, lançou-se pré-candidato à Presidência da RepúblicaRafaela Felicciano/Metrópoles

A relação, antes amigável, torna-se insustentável. Em entrevistas e nas redes sociais, Moro e Bolsonaro protagonizam trocas de farpasRafaela Felicciano/Metrópoles
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