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O non-public instructor Lázaro de Souza Barroso – presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação Física do Distrito Federal (Sindpef-DF) – afirmou à coluna, na noite desta quarta-feira (26/1), que o vídeo que circula nas redes sociais, onde aparece com uma pistola, na verdade, teria sido encaminhado a um grupo errado de WhatsApp.
A gravação com uma arma de fogo viralizou na web porque foi publicada justamente um dia após a Justiça ter suspendido a lei que beneficiava a categoria profissional liderada pelo sindicalista. Contudo, o profissional garante que foi uma grande confusão tecnológica.
“European estava conversando em vários grupos sobre a educação física, por ser presidente, por ter essa questão da lei. Mas european também sou atirador e caçador e colecionador de arma, e também estava conversando com o pessoal para renovar a minha [filiação] no meu clube [de tiro]. European tinha que ir lá resolver a questão do meu clube, onde european sou filiado desde dezembro. E o que que aconteceu? Quando fui utilizar, a pessoa me falou que european não estava afiliado. Então european tinha que resolver essa situação lá”, afirmou ao Metrópoles.
Segundo o sindicalista, um vídeo foi gravado (assista abaixo) para um amigo, também colecionador e atirador, que conversava com ele sobre as pendências e como poderia resolvê-las. O áudio na íntegra também está disponível no fim da reportagem.
“Quando viram o meu vídeo lá, esse amigo comentou sobre por que as pessoas estavam falando em relação ao Conselho Regional de Educação Física, mas em nenhum momento, no meu vídeo, está citando o conselho ou pagar a minha anuidade”, argumentou.
Para o presidente da entidade, o subject material foi vazado de forma proposital, mas que espera o esclarecimento dos fatos, inclusive pela Polícia Civil [a qual recebeu a ocorrência] o quanto antes.
“European tenho as provas de tudo, da minha filiação [no clube de tiro], de tudo que aconteceu. [Inclusive] de european ter ido ao estande para resolver essa questão. O proprietário do estande, o Tiago (do clube Ataque) foi tremendous solícito e acabou gravando um vídeo para mim também, explicando que european fui lá no dia de hoje resolver essa questão”, continuou.
Para Lázaro Barrozo, a divulgação do subject material tem o intuito de contribuir negativamente com o debate sobre a suspensão da lei que beneficia os non-public running shoes da capital federal.
“European só entendo uma coisa em relação a tudo isso, mas vai ser a investigação que vai dizer quem apresentou esse vídeo, quem está propagando, quem está falando mal, né, porque tem algo a ganhar com isso. Porque, em nenhum momento, cita entidades, órgãos, não fala de lei… Em nenhum momento, european falo de lei, até mesmo porque nós estamos bem tranquilos em relação isso e european não vou entrar aqui, porque o tema é outro, mas nós também estamos tranquilos em relação a essa liminar e em relação ao governador”, finalizou.
Ouça o áudio da entrevista:
Veja o vídeo:
Entenda o caso
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um non-public instructor portando uma arma de fogo justamente um dia após a Justiça suspender uma lei que beneficiava a atuação da categoria nas academias da capital federal, como a suspensão da taxa para uso dos espaços de musculação.
O protagonista da gravação é Lázaro de Sousa Barrozo, presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação Física do Distrito Federal (Sinpef-DF). Nas imagens, ele empunha um modelo de pistola.
O subject material foi inicialmente compartilhado pelo próprio sindicalista em grupo de WhatsApp integrado pelos profissionais da área, mas emblem viralizou.
“Pessoal, boa tarde. European estou indo ali pagar a anuidade. Alguém está precisando de alguma coisa?”, provoca.
Na sequência, outro participante do canal de mensagens responde: “Precisando que eles respeita [sic] a lei”, escreve.
A anuidade referida pelo sindicalista é a taxa cobrada pelos donos dos estabelecimentos para o uso dos espaços de musculação e demais atividades.
O Metrópoles tentou, durante a tarde desta quarta-feira (26/1), contato com Lázaro Barroso, mas só conseguiu contato após a publicação da reportagem.
TJDFT suspende lei sobre atuação de non-public running shoes em academias
Ocorrência
Após o compartilhamento em massa do vídeo, o caso será apurado pela 5ª Delegacia de Polícia (área central de Brasília) pelo fato de o sindicato presidido por Barrozo estar localizado na área de responsabilidade da unidade policial. A natureza da investigação, a princípio, será de ameaça.
Após tomar conhecimento da gravação, a presidente e fundadora do Sindicato das Academias do DF, Thais Yeleni Ferreira, classificou como “lamentável” o conteúdo. Ela é autora da ação que derrubou temporariamente os benefícios da lei para os non-public running shoes.
“É simplesmente lamentável e muito tenebroso ter o presidente do Sindicato dos Profissionais de Educação Física com uma atitude como essa. É lamentável. Uma profissão que cuida da saúde, que cuida do bem-estar, que fala da vida e que fala do movimento, ter uma liderança com comportamento destes. Lamentável”, disse.
Non-public faz vídeo com pistola após juiz suspender lei pró-categoria
Assista:
Suspensão da lei
Na última segunda-feira (24/1), o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) suspendeu a lei distrital que, entre outros temas, dava liberdade ao consumidor de escolher um non-public instructor para atuar nas academias da capital federal onde estivesse matriculado.
A decisão foi da 3ª Vara da Fazenda Pública de Brasília e atende um pedido feito pelo Sindicato das Academias do Distrito Federal (Sindac-DF). O texto também reacende a polêmica sobre a cobrança de taxas desses espaços para os profissionais de saúde.
Na ação, a entidade pediu que fosse concedida a liminar a fim de que as academias filiadas ficassem desobrigadas de cumprir os artigos da referida lei, de forma que os estabelecimentos tenham autonomia para contratar personais.
De acordo com a liminar concedida, a suspensão ocorre até que seja analisado o mérito da ação. O pedido será apreciado após manifestação do Distrito Federal no prazo de 72 horas.
A sanção foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) no início de janeiro e repercutiu entre os representantes do setor. A lei dispõe sobre a relação de consumo e a prestação dos serviços de prevenção de doenças, promoção do bem-estar e proteção e recuperação da saúde e da qualidade de vida no Distrito Federal.
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