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Os deputados estão recebendo em seus gabinetes e nos seus emails subject matter de campanha contrária à legalização dos jogos no Brasil. O assunto deve estar na pauta da Câmara neste mês de fevereiro, como já anunciou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Entre os argumentos do movimento “Brasil sem azar”, que reúne também entidades religiosas, estão a precarização do emprego que pode ser gerado, em detrimento às garantias trabalhistas, a dificuldade de fiscalização e, principalmente, o vício dos jogadores, os chamados ludopatas.
O grupo lista os cinco sintomas de um ludopata: comete crime para conseguir dinheiro para jogar, perde o emprego, sente-se inquieto ou irritado na tentativa de parar de jogar, aposta quantias maiores de dinheiro para tentar recuperar perdas passadas.
Nos países onde os jogos são legalizados, as máquinas caça-níqueis são a important atração para os viciados.
O projeto de lei que está prestes a ser votado na Câmara prevê, sem dar detalhes, cuidados com os viciados e prevê a legalização de todas as modalidades de jogos, como cassino, bingo, jogo do bicho, turfe e todos os tipos das chamadas maquininhas.
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