Com a temporada de balanços chegando, o mercado começa a atrair suas expectativas para o que esperar das companhias. O setor aéreo, na bolsa brasileira pela Azul (AZUL4) e pela Gol (GOLL4), continua por ter sido um dos que mais sofreu durante a doença – se não o que em destaque foi a pandemia.
O compra da Ômicron eo problema do 5G nos Estados Unidos Os resultados de uma empresa que já cambalando estão localizados no mercado civil. No Brasil, porém, as expectativas são que a Gol e o Azul não tragam grandes marcas desses dois eventos em seus documentos trimestrais, eles são do 4to trimestre de 2021 ou do primeiro de 2022.
“As companhias não têm notado impactos da ômicron como aconteceram nas ondas anteriores. Não há cancelamentos de voos. Também há pouco impacto na busca de passagens. As pessoas, por agora, continuam querendo viajar”, pontua Alexandre Kogak, analista da 11 Investimentos.
A demanda, então, continua aquecida e as vendas podem variar de mês a mês para um mais próximo do “customary”.
Mas há o risco, do outro lado, o problema atingir não a procura de passagens, como companhias que têm sim dificuldades em oferecer voos por conta de alto número de infectados dentro de seus funcionários de funcionários.
“Temos ouvido das pessoas que ainda estão latentes, ainda mais um período de alta temporada como e janeiro de janeiro, mais um período de garantia de cancelamentos de voos, ainda mais demandados por um período explicativo da gestão de funcionários investimentos e mais demandados por conta da gestão de funcionários”, Pedro Bruno, da XP da XP. setor aéreo. “Deve ter pouco impacto ou nenhum no 4to trimestre, tendo começado no finalzinho de dezembro. com perspectiva de que por comentar até fevereiro.
A ômicron foi projetada pela primeira vez no fim de novembro de 2021, mas sua transmissão se intensificou apenas no fim do mês de ano.
Nos Estados Unidos, no período de festas importantes para o setor, mais intervalo de 20 mil voos e cancelamentos entre o período de Natal os primeiros dias do ano principalmente por conta dos casos dos casos dentro das equipes.
Mesmo assim, companhias americanas trouxeram balanços com os melhores números do que os esperados pelos analistas. A American Airways (AALL34) teve um lucro líquido por ação de US$ 1,42, ante consenso Refinitiv de US$ 1,48. A Delta Airways ( DEAI34) teve um lucro líquido ajustado por ação de US$ 0,22, ante consenso de US$ 0,14 – esta afirmou em seu documento que a ômicron cancelou no fim de ano apenas de 1% de seus voos, ainda que tenha sinalizado um possível impacto maior no começo de 2022.
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No Brasil, a variante demorou um pouco mais para aparecer e também para se tornar predominante. “O Brasil é muito avançado em termos de um país. Se não evitamos, ao menos os casos mais graves e as mortes”, expõe Kogak.
Se houver impacto dos micro nos balanços da Gol e da Azul, qualquer que seja, o que ocorrer, segundo os analistas, ele ocorrerá mais entre janeiro e março desse ano.
“O 4to trimestre de 2021 deve seguir com a recuperação, esperamos ganhos melhores para as duas empresas, cada uma em sua velocidade”, afirma o analista da XP. “Gol e Azul já divulgaram dados operacionais para o período entre outubro e dezembro e os números já melhoraram. Nós acreditamos que no primeiro trimestre deste ano isso também deve continuar”, diz o especialista da 11.
Azul pode ser mais impactado pela ômicron do que a Gol
Não de a micron se fazer sentida, é provável que a Azul seja a que mais sofra com seus efeitos. A companhia tem “retomado ao customary” de forma mais rápida do que a Gol. O momento de aparentemente positivo, em um momento de crise pode causar problemas.
A Gol, por estar voltando ao customary de forma mais lenta, tem uma capacidade ociosa – a companhia maior está realizando cerca de 60% dos voos realizados no período pré-pandemia.
O que os analistas explicam é que não ter de ninguém enviado durante a crise da covid-19, e por estar com seu nível de operação ainda menor do que o antes, a companhia consegue, neste cenário, repor mais seu facilmente de funcionários. A mesma coisa não acontece com a outra companhia: “A Azul já está em um patamar acima do nível pré-pandemia, qualquer funcionário que não pode trabalhar é uma perda”, explica Kogak.
Além disso, as diferenças dos modelos de negócios entre as duas empresas também podem pesar. “A Gol tem uma frota única, qualquer comissário pode fazer qualquer viagem”, contextualiza o analista da 11. “A Azul tem diferentes aviões e os comisários, por conta dos treinamentos, não efetua todos os voos da malha”.
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Há algumas variáveis que podem influenciar – quanto positiva ou que ainda é ômicron.
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), por exemplo, vem flexibilizando regras para que as companhias possam voar com menos funcionários, o que pode diminuir o problema com o quadro de funcionários e permitir que mais voos sejam realizados. Do outro, o crescimento do número de casos e um possível aumento do carnaval, principalmente na época, são ameaças.
Para a 11, está então, a por viagens dentro do esperado, “mesmo com o Nordeste já tendo cancelamento até o Carnaval oficial”. Um investimento planejado por intervalo enquanto que os impactos da XP não são uma variação de 10% durante o pace em que uma variação perdurar.
Impacto do 5G nos aeroportos brasileiros ainda é incerto
Quanto à questão do 5G, os impactos possíveis ainda dividem.
“A dispositivos a 4 GHz através de altitudes são utilizados em frequências de rádio altímetros, que são utilizados de sinais de rádio que medem 4.2 e 4.4.2 e 4.2. os instrumentos dos aviões”, explica Fred Oliveira, analista da Inside of Analysis.
O problema de uma empresa que chegou ao secretário de comunicação nos Estados Unidos, onde as companhias principais em seus órgãos reguladores chegaram a comunicação e a todos os países para impedir os órgãos de mobilidade perto de aeroportos. Segundo a carta, a nova tecnologia poderia trazer “catas acidentadas” no setor aéreo, acidentes ocorridos.
Segundo Oliveira, ainda é cedo para definir se o problema se repetirá no Brasil. “O impacto da instalação das torres de 5G na operação comercial brasileira neste momento é muito difícil de estimar”, afirma.
De um lado é necessário ponderar que os aeroportos brasileiros já possuem, naturalmente, um “lado, clima”. Ao mesmo pace, porém, nos realizados no Brasil a frequência foi disponibilizada foi menor do que nos EUA, indo de 3,4 a three,8 Ghz, mais parecido com o que é visto na Europa, onde não foram identificados problemas. “Segundo a indústria, na Europa, Japão e Coreia do Sul o risco é bem menor, dado que existe uma margem de frequência entre o usado pelas frequências maiores de 5g e dos radares de altímetros”, pontua Oliveira.
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Para a XP, até a implementação do 5G no Brasil sair papel, algo que deve começar a se intensificar neste ano, mais “experiências anteriores”, que podem guiar os próximos passos a serem seguidos.
Por agora, o impacto dos cancelamentos nos voos deve passar despercebido nos balanços da Gol e da Azul. “Até voos saindo indo para o external sendo cancelado do Brasil, mas foi algo ínfimo. As operações ainda não são oferecidas por Pedro Bruno.
Em dezembro, a siglas internacionais na medida de pandemias pela Azul em voos, foram de 363 milhões, 946 milhões no mês da‐ASKs, mesmo em 2019, milhões da‐ A Gol, por sua vez, ofertou 64 milhões, ante 597 milhões atrás no mesmo mês de dois anos.
Pior para companhias aéreas pode já ter passado
De qualquer forma, mesmo com 5G e ômicron, a previsão geral é que o pior já tenha passado para a Gol e para a Azul, embora ainda existam pontos a serem monitorados.
“Acho que o grande trabalho que as companhias já tiveram, já foi feito. Eles estão pagando para aumentar o aumento dos custos, fizeram uma renegociação de aluguel de aeronaves, acertaram a parte financeira, com alongamento da dívida. Em curto prazo, não temos preocupações. Tanto a Gol quanto a Azul estão em linha com o esperado”, comenta Kogak.
O analista da Inside of Analysis pontua que é preciso, de olho nas dívidas, o aumento da Selic. “As aéreas em geral utilizam arrendamentos (A) que são jurados às movimentações de aeronaves que são jurados nas movimentações de mão de obra darenda de horários. Além disso, as recentes subidas provavelmente aumentarão o custo das dívidas”, explicada.
Em comum, como as casas a serem identificadas ou que possam fornecer proteção para as vacinas, todas as características são mais suspeitas de que a proteção seja fornecida a todas as vacinas.
Os analistas de mercado estão divididos quanto às vezes. Para ações da Gol, três compilações feitas pela Refinitiv, não há momento quatro de compra preferidas, quatro de venda e neutras. O preço-alvo médio é de R$ 22,51, alta de 31% frente ao fechamento de quarta-feira (26). Já para a Azul, há cinco de compra (com direito a um “compra strong point“), cinco neutras e duas de venda. O preço-alvo médio é de R$ 39,30, ou potencial de alta de 43% em relação ao fechamento da véspera.
A XP é uma das casas que possuem instalação neutra para as duas companhias. Os analistas da corretora fixaram preço-alvo de R$30,00 para as ações da Azul (preferida da casa), com 16% de parte de cima, e de R$22,00 para a Gol, com potencial de 15% de valorização. Potencial de empresas para melhorar no futuro – a primeira com duas alternativas em concorrência em suas alternativas de implementação das Smiles, duas alternativas com alternativas de ações já apresentadas – os preços das ações já alternativas em sequência, os preços das ações com alternativas em sequência avaliações justos no momento.
A Gol publica seu balanço do 4to trimestre no dia 17 de fevereiro e a Azul deve publicar seus números no dia 24 do mesmo mês.
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