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Mesmo sem dados do Rio de Janeiro, o Brasil registrou nesta quarta-feira (19/1) 204.854 casos de Covid-19, o maior número de infectados em 24 horas desde o começo da pandemia no país. A quantidade é 49,4% mais alta do que a computada na terça-feira (18/1), quando 137.103 casos novos foram notificados.
A média de casos está em 99.974 infecções diárias, aumento de 701% em comparação com 14 dias atrás. A alta se deve ao avanço da variante Ômicron.
A média móvel de mortes diárias subiu para 212. Em comparação com o verificado há duas semanas, houve variação de 125%, o que significa crescimento no número de óbitos pela doença no país. Nas últimas 24 horas, foram 338 falecimentos.
A vacinação prossegue em todo o país. Veja onde se vacinar em algumas capitais brasileiras:
São Paulo
Crianças de 5 a 11 anos com deficiências permanentes, comorbidades ou membros de grupos indígenas aldeados podem se imunizar na capital do estado de São Paulo. Adolescentes de 12 a 17 anos e maiores de 18 anos também estão elegíveis para receber a primeira dose.
O intervalo da segunda dose é de 15 dias para quem recebeu Coronavac. No caso da AstraZeneca, são oito semanas. Quem foi inoculado com Pfizer precisa aguardar 21 dias. O reforço é aplicado depois de quatro meses.
Funcionam 469 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e 82 Assistências Médicas Ambulatoriais integradas com UBSs, AMAs/UBSs Integradas, das 7h às 19h, além de megapostos, drive-thrus e farmácias parceiras, das 8h às 17h.
Os endereços podem ser acessados na página da prefeitura.
Rio de Janeiro
A cidade do Rio de Janeiro realiza, até o fim da semana, a vacinação de crianças com 11 anos. Aquelas que têm comorbidades ou deficiência podem se imunizar independentemente da faixa etária.
A imunização dos maiores de 12 anos também continua, com primeira e segunda doses. Para segunda aplicação, os intervalos são de doze semanas para a AstraZeneca, 28 dias para a Coronavac e 21 dias para a Pfizer.
O reforço é inoculado em maiores de 18 anos com quatro meses completos da segunda aplicação.
Os imunizantes são aplicados na rede municipal de saúde: UPAs, hospitais, centros de emergência regional, centros municipais de saúde, clínicas da família e centros de atenção psicossocial tipo II e III. Veja locais e horários de vacinação.
Goiás
Na capital goiana, crianças com 10 e 11 anos já podem se imunizar em qualquer uma das 15 salas de vacinação voltadas para o público. Já os adolescentes entre 12 e 17 anos recebem a primeira dose nos mesmos postos que o público adulto.
A segunda dose é aplicada de acordo com os intervalos previstos no cartão de vacinas. Já o reforço é inoculado depois de quatro meses da segunda dose.
Veja os locais e horários no website online da prefeitura.
Santa Catarina
A Prefeitura de Florianópolis começa a vacinar crianças de 8 anos ou mais com comorbidades nesta quinta-feira (20/1). As crianças com deficiência permanente ou que vivem com pessoas do grupo de risco, na faixa etária de 5 a 11 anos, também estão elegíveis para a imunização.
Maiores de 12 anos continuam a receber a primeira ou segunda dose, de acordo com os intervalos pré-estabelecidos. O reforço pode ser inoculado quatro meses depois da segunda dose.
Veja locais e horários de aplicação da vacina.
Pará
Em Belém, a prefeitura começa a imunizar crianças com idade a partir de 9 anos (nascidas em 2012). É necessário o acompanhamento de um responsável e documento de identificação destes e da criança.
Veja locais de vacinação exclusiva para crianças.
Maiores de 12 anos também podem se imunizar com a primeira ou segunda dose, além da dose de reforço.
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