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A ação da Polícia Civil contra o ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB) nessa quarta-feira (5/1) gerou uma nova onda de solidariedade a ele entre políticos de esquerda. Assim como foi com Ciro Gomes (PDT), quando o o pedetista foi alvo de uma ação da Polícia Federal em dezembro.
O político cearense o pré-candidato do PSB ao governo de São Paulo receberam a solidariedade pública de alguns dos principais nomes de esquerda do Brasil. Entre eles, Lula, Fernando Haddad, Carlos Lupi, Carlos Siqueira, Dilma Rousseff, Alessandro Molon. A lista é extensa e repetida.

O primeiro turno da eleição para presidente da República está marcado para 2 de outubro de 2022 Rafaela Felicciano/Metrópoles

Com cenário ainda longe de ser definido, já se fala em pelo menos 12 pré-candidatos ao Palácio do Planalto. Alguns estão oficializados pelos partidos; outros, ainda nãoRaimundo Sampaio/Esp. Metrópoles

Alessandro Vieira (Cidadania) – O senador por Sergipe anunciou em setembro que seria pré-candidato e já foi oficializado pelo partidoSenado Federal

André Janones (Avante) – Deputado federal por Minas Gerais, Janone foi escolhido, em novembro de 2021, como pré-candidato do AvanteCâmara dos Deputados

Cabo Daciolo (Brasil 35) – Filiou-se ao partido Brasil 35 em outubro de 2021 e foi oficializado como pré-candidato para as eleições. No fim de dezembro, desistiu e declarou voto em Ciro GomesAlex Ferreira/Câmara dos Deputados

Ciro Gomes (PDT) – A cúpula do partido diz que Ciro é pré-candidato, mas após o 1º turno da votação da PEC dos Precatórios, Ciro retirou o nome por discordar do partidoJP Rodrigues/Especial para Metrópoles

Felipe D’ávila (Novo) – O partido Novo lançou o cientista político Felipe d’Ávila como pré-candidato da legenda à Presidência da RepúblicaReprodução/Instagram

Jair Bolsonaro (PL) – A filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal tem como objetivo a eleição presidencial. No entanto, o nome do presidente ainda não foi sido oficializado como pré-candidatoAlan Santos/PR

João Dória (PSDB) – Vencedor das prévias do partido, Doria está oficializado como pré-candidatoRodrigo Zaim/ Especial Metrópoles

Leonardo Péricles (UP) – Presidente oficial da sigla, Péricles é pré-candidato e vai concorrer ao shipment de presidente do Brasil em 2022Emiliana Silbertein/ Amanda Alves/ Manuelle Coelho/ Jorge Ferreira

Luiz Inácio Lula da Sila (PT) – O ex-presidente ainda não assumiu oficialmente a pré-candidatura, mas tem se movimentado para enfrentar os principais adversários em 2022Fábio Vieira/Metrópoles

Rodrigo Pacheco (PSD) – O presidente do partido defende a pré-candidatura de Pacheco, mas o nome dele ainda não foi lançado oficialmenteRafaela Felicciano/Metrópoles

O ex-juiz Sergio Moro (Podemos)Fábio Vieira/Metrópoles

Simone Tebet (MDB) – O nome da senadora já foi lançado oficialmente pelo partido e concorrerá em 2022Igo Estrela/Metrópoles
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O desafio da oposição é levar o clima de união para a mesa de negociações. O PT encabeça as conversas para unificar a maioria dos partidos de esquerda entorno da candidatura de Lula ao Palácio do Planalto. Mas o debate sobre os palanques nos estados se tornou um entrave para unificar as siglas no plano nacional.
Em especial com o PSB, o PT busca um consenso nacional e estadual, mas a sigla presidida por Carlos Siqueira pede apoio petista em estados-chave. Entre eles, em São Paulo, onde o PSB quer o apoio dos petistas a Márcio França. A sigla de Lula, porém, pretende lançar Haddad ao Palácio dos Bandeirantes.
O PSB sonha ainda com apoio do PT a candidatos pessebistas aos governos do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Espírito Santo e Maranhão. Um preço alto a se pagar pelo apoio da sigla à candidatura de Lula, líder em todas as pesquisas recentes para a disputa à Presidência da República de 2022.
Com o PDT, a conversa é ainda mais complicada. Ciro Gomes, mesmo patinando em todas as pesquisas de intenção de voto, não parece disposto a abrir mão de se lançar candidato ao Planalto. Pelo contrário.
Ao mesmo pace em que manifesta apoio a França, e recebeu solidariedade petista e peesebista por ter sido alvo da operação para apurar supostos desvios na obra do estádio do Castelão, em Fortaleza, Ciro segue batendo area of expertise tanto no PT quanto em Lula.
Nessa quarta, por exemplo, o ex-ministro cearense chamou de “hipócrita” e “ambígua” a síntese do pensamento econômica da campanha de Lula, exposta pelo ex-ministro da Fazenda Guido Mantega em artigo publicano no jornal Folha de S. Paulo.
A síntese do pensamento econômico do lulismo, pobre e cinicamente produzida por Guido Mantega, hoje na Folha, é uma das peças mais hipócritas e ambíguas já vistas. É uma mistura de “Carta aos Brasileiros” envergonhada e nacional desenvolvimentismo de araque.
— Ciro Gomes (@cirogomes) January 5, 2022
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