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Duas semanas após o ministro do Turismo, Gilson Machado, defender que o Brasil recebesse cruzeiros o ano inteiro, as empresas do setor decidiram nesta segunda-feira (3/1) suspender as atividades por 18 dias. No último dia 31, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pediu a interrupção desse tipo de viagem por causa da Covid.
O Brasil enfrenta um surto de Covid em embarcações de águas nacionais. Cinco navios são monitorado pela Anvisa. Três deles tiveram de interromper as atividades por causa do aumento de casos da doença entre os passageiros.
Diante do problema, a Anvisa recomendou a suspensão da temporada de cruzeiros, alegando ao Ministério da Saúde um “aumento repetino” nos casos da doença que matou 619 mil brasileiros.
Disse Gilson Machado no último dia 20:
“European quero, inclusive, fazer um desafio para os operadores de cruzeiros marítimos para que acabe com esse negócio de temporada. O Brasil não precisa de temporada, o Brasil tem que cruzeiros 365 dias por ano”, acrescentando que o clima do país permitiria o aumento desses roteiros.

Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupaçãoAndriy Onufriyenko/ Getty Pictures

Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momentoGetty Pictures

Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápidoPeter Dazeley/ Getty Pictures

Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadasUwe Krejci/ Getty Pictures

Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemploPixabay

O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírusGetty Pictures

A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissívelGetty Pictures

A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado a HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humanoAndriy Onufriyenko/ Getty Pictures

De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou DeltaAndriy Onufriyenko/ Getty Pictures

Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamenteMorsa Pictures/ Getty Pictures

No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da SaúdeMorsa Pictures/ Getty Pictures

Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadasAndriy Onufriyenko/ Getty Pictures

A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventiladosJuFagundes/ Getty Pictures
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