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Caso as pesquisas de intenção de voto se concretizem, e tenhamos em 2022 um segundo turno entre Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT), o MDB deverá ser um partido dividido.
Isso porque parte da legenda vê como “impossível” um apoio ao atual presidente da República, manifestando sua preferência pela volta do petista. Enquanto outro lado, em especial a bancada do partido ligada às questões agropecuárias, não imagina estar ao lado do ex-presidente que “roubou o país”.

O primeiro turno da eleição para presidente da República está marcado para 2 de outubro de 2022 Rafaela Felicciano/Metrópoles

Com cenário ainda longe de ser definido, já se fala em pelo menos 12 pré-candidatos ao Palácio do Planalto. Alguns estão oficializados pelos partidos; outros, ainda nãoRaimundo Sampaio/Esp. Metrópoles

Alessandro Vieira (Cidadania) – O senador por Sergipe anunciou em setembro que seria pré-candidato e já foi oficializado pelo partidoSenado Federal

André Janones (Avante) – Deputado federal por Minas Gerais, Janone foi escolhido, em novembro de 2021, como pré-candidato do AvanteCâmara dos Deputados

Cabo Daciolo (Brasil 35) – Filiou-se ao partido Brasil 35 em outubro de 2021 e foi oficializado como pré-candidato para as eleições. No fim de dezembro, desistiu e declarou voto em Ciro GomesAlex Ferreira/Câmara dos Deputados

Ciro Gomes (PDT) – A cúpula do partido diz que Ciro é pré-candidato, mas após o 1º turno da votação da PEC dos Precatórios, Ciro retirou o nome por discordar do partidoJP Rodrigues/Especial para Metrópoles

Felipe D’ávila (Novo) – O partido Novo lançou o cientista político Felipe d’Ávila como pré-candidato da legenda à Presidência da RepúblicaReprodução/Instagram

Jair Bolsonaro (PL) – A filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal tem como objetivo a eleição presidencial. No entanto, o nome do presidente ainda não foi sido oficializado como pré-candidatoAlan Santos/PR

João Dória (PSDB) – Vencedor das prévias do partido, Doria está oficializado como pré-candidatoRodrigo Zaim/ Especial Metrópoles

Leonardo Péricles (UP) – Presidente oficial da sigla, Péricles é pré-candidato e vai concorrer ao shipment de presidente do Brasil em 2022Emiliana Silbertein/ Amanda Alves/ Manuelle Coelho/ Jorge Ferreira

Luiz Inácio Lula da Sila (PT) – O ex-presidente ainda não assumiu oficialmente a pré-candidatura, mas tem se movimentado para enfrentar os principais adversários em 2022Fábio Vieira/Metrópoles

Rodrigo Pacheco (PSD) – O presidente do partido defende a pré-candidatura de Pacheco, mas o nome dele ainda não foi lançado oficialmenteRafaela Felicciano/Metrópoles

Sergio Moro (Podemos) – O nome do ex-juiz e ex-ministro não foi lançado oficialmente para a pré-candidatura, mas é o nome mais cotado pela cúpula do partidoFábio Vieira/Metrópoles

Simone Tebet (MDB) – O nome da senadora já foi lançado oficialmente pelo partido e concorrerá em 2022Igo Estrela/Metrópoles
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Hoje o MDB se coloca como oposição ao governo de Jair Bolsonaro, mas costuma votar em consonância com o Executivo nas pautas econômicas.
Além disso, a sigla tem em suas fileiras o líder do governo no Senado, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO). Ambos não foram ao lançamento da pré-candidatura de Simone Tebet à Presidência.
Por outro lado, nomes do partido como o governador de Alagoas, Renan Filho, e seu pai, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), são próximos de Lula. Eles também não estiveram no evento de pré-candidatura de Simone Tebet, adversária de Renan pai desde a eleição para presidência do Senado em 2019.
O MDB também teve o vice-presidente nas duas candidaturas de Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto. Entretanto, a sigla foi um dos principais articuladores do impeachment da ex-presidente petista.
O “tom” da pré-candidatura de Tebet ao Planalto será de críticas ao governo. No lançamento de sua pré-campanha, a senadora teceu críticas ao governo Bolsonaro em diversas questões, afirmando que o atual presidente da República “promove a discórdia”.
“O governo que aí está cria crises artificiais, promove a discórdia, a polarização, quer aniquilar as minorias que são hoje vítimas do gabinete do ódio, que tenta impedir o pensamento crítico, a oposição e o pensamento livre. Não vão conseguir”, disse.
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