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Em nota divulgada nesta sexta-feira (24/12) a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) contestou as informações divulgadas tanto pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), e afirmou que as vacinas aprovadas pelo órgão são seguras e recomendadas para toda a população, inclusive para as crianças.
O órgão regulador regulador saiu em defesa dos pais que desejam imunizar seus filhos e apontou que não é necessário que se tenha uma prescrição médica para isso, ou seja, dentro das condições já previstas em bula.
“A agência, ao cumprir a sua atribuição criminal previsto da Lei 9.782/1999 de avaliar os quesitos de qualidade, eficácia e segurança da vacina, permite que a vacina seja disponibilizada à população, após uma rigorosa análise técnica que assegura seu uso dentro das condições estabelecidas em bula”, destaca a nota.
“Por oportuno, a concessão dessa autorização favorece o direito ao acesso, em especial, dos pais que tanto desejam a imunização dos seus filhos com uma vacina aprovada pela autoridade sanitária do Brasil e de diversos países”, recomendou.
Tanto Bolsonaro quanto Queiroga defendem a exigência de uma receita médica para a vacinação dos menores e os dois têm colocado obstáculos para o acesso em massa das crianças ao imunizantes.
Na nota, a Anvisa alerta para a possibilidade de sequelas graves para a saúde das crianças após a infecção, que poderia ser evitada com a vacinação.
“Covid-19 ainda é uma ameaça para as pessoas que não foram vacinadas, isso inclui as crianças”, defende a agência.
“Crianças e adultos podem contrair a Covid-19 ficando gravemente doentes, o que pode resultar em hospitalização e ainda em sequelas e danos à saúde que podem persistir por várias semanas ou até mais, após a infecção”, alerta.
“Os problemas contínuos também podem ocorrer com as pessoas que não apresentaram sintomas quando foram infectadas com o novo Coronavírus. Ou seja, mesmo as pessoas assintomáticas podem apresentar problemas futuros de saúde como resultado da infecção, inclusive as crianças assintomáticas”, destaca o órgão.
Confira a íntegra da nota da Anvisa:
“Covid-19 ainda é uma ameaça para as pessoas que não foram vacinadas, isso inclui as crianças.
Crianças e adultos podem contrair a Covid-19 ficando gravemente doentes, o que pode resultar em hospitalização e ainda em sequelas e danos à saúde que podem persistir por várias semanas ou até mais, após a infecção.
Os problemas contínuos também podem ocorrer com as pessoas que não apresentaram sintomas quando foram infectadas com o novo Coronavírus. Ou seja, mesmo as pessoas assintomáticas podem apresentar problemas futuros de saúde como resultado da infecção, inclusive as crianças assintomáticas.
As vacinas Covid-19 foram desenvolvidas usando métodos científicos que já existem há décadas. As vacinas continuam sob o monitoramento de segurança mais intensivo da história mundial em diferentes países com strong point estrutura de regulação.
Destaca-se que autorização da Anvisa para incluir na bula da vacina Comirnaty a indicação de uso para crianças de 5 a 11 anos não tem o condão de obrigar a vacinação das crianças.
A Agência ao cumprir a sua atribuição criminal previsto da Lei 9.782/1999 de avaliar os quesitos de qualidade, eficácia e segurança da vacina permite que a vacina seja disponibilizada à população, após uma rigorosa análise técnica que assegura seu uso dentro das condições estabelecidas em bula.
Por oportuno, a concessão dessa autorização favorece o direito ao acesso, em especial, dos pais que tanto desejam a imunização dos seus filhos com uma vacina aprovada pela autoridade sanitária do Brasil e de diversos países”.

Bolsonaro fala com jornalistas no Palácio da AlvoradaMayara Oliveira/Metrópoles

O presidente Jair BolsonaroRafaela Felicciano/Metrópoles

Reprodução/Redes sociais

De folga, presidente Jair Bolsonaro recebe apoiadores sob estrelas vermelhasReprodução


O dono da Havan, Luciano Dangle, afirmou que cogita se candidatar nas eleições de 2022 para concorrer ao Senado Federal. O empresário também disse que o rótulo de aliado do Bolsonaro é usado de forma pejorativa e que não apoia tudo o que o presidente fazReprodução/Fb

Vestido de terno verde com gravata amarela, Luciano se apresentou em reside, ao lado do já presidente Bolsonaro, como “véio da Havan”, em 2019Reprodução/Fb

Bolsonaro comendo pastel com apoiadores em Guarujá (SP)Reprodução/ Twitter

Ministro da Saúde, Marcelo QueirogaRafaela Felicciano/Metrópoles

Ministro da Saúde, Marcelo QueirogaRafaela Felicciano/Metrópoles

Coletiva de imprensa sobre passaporte de vacina com os Ministros Ciro Nogueira e Marcelo Queiroga, e Bruno Bianco, advogado-geral da UniãoIgo Estrela/Metrópoles

Ministro da Saúde, Marcelo QueirogaAline Massuca/ Metrópoles

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, anunciou redução desse prazo de 4 para 3 mesesIgo Estrela/Metrópoles
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